ERROS SISTEMATICOS QUE OCORRE EM PROCESSO ONDE PRESTIGIA “ALIENAÇÃO PARENTAL” – VIOLENCIA GRAVE INSTITUCIONALIZADA
Em todas as instancias foi reconhecido que a Vara da Família é preventa para decidir sobre Medida de Proteção a Criança;
A Vitima na VARA da FAMILIA não tem voz – Não foi feita nenhuma audiência para se tratar dos Comunicados em relação aos maus tratos e abusos
Como não ocorreu sentença todos os RECURSOS interposto tratou-se de Agravos, e nessa modalidade não cabe SUSTENTAÇÃO ORAL.
Também não houve SUSTENTAÇÃO ORAL nos RECURSOS de Suspeição.
Também não houve SUSTENTAÇÃO ORAL no CNJ, ou seja, até agora a VITIMA através de seus PROCURADORES não teve VOZ no presente processo (erro grotesco processual e que o Brasil deverá ser penalizado por essa discrepância legal).
Penalização em Multa sem SENTENÇA transitada em Julgado em 2ª Instancia.
Coerção Judicial da Testemunha da Vitima (a Requerente) a provar capacidade mental através do teste Rorchach.
Penalização Judicial (litigância de má-fé como meio de coerção para que a Requerente não proponha outros recursos) em defesa da vida de sua Filha
Ameaça constante de “inversão de guarda” para que a Requerente seja entregue exatamente a quem se faz Comunicado que está violando direitos e garantias da menor;
Assédio Judicial como forma de perpetrar a Violência Doméstica após o Divórcio;
Prestigio do termo “CONVIVIO PARENTAL” ou “CONVIVIO FAMILIAR”, sem que ao menos ficou provado o “ANIMUS FAMILIARE”, e se nunca houve o “ANIMUS FAMILARE” não há como prestigiar “laços familiares” porque nunca ocorreu na relação FAMILIAR entre as partes;
ALONSO ADVOGADOS BRASIL – DRA PATRICIA ALONSO
CONVENCIÓN BELÉM DO PARÁ (MESECVI) MESECVI/CEVI/DEC.4/14 Undécima Reunión del Comité de Expertas/os 19 de septiembre 2014 Practicar las diligencias periciales teniendo en cuenta los derechos fundamentales de inviolabilidad e integridad física y moral de las mujeres, niñas y adolescentes víctimas de violencia, observando los criterios de razonabilidad y proporcionalidad, siempre bajo la existencia de consentimiento previo e informado de las víctimas; Reducir la cantidad de intervenciones de las mujeres, niñas y adolescentes víctimas de violencia sexual en el proceso a una declaración o denuncia única, en la medida de lo posible, e interrogando a las víctimas únicamente sobre el hecho denunciado en búsqueda de obtener la información mínima e imprescindible para la investigación, en aras de evitar la revictimización; Realizar investigaciones prontas y exhaustivas teniendo en cuenta el contexto de coercibilidad como elemento fundamental para determinar la existencia de la violencia, utilizando pruebas técnicas y prohibiendo explícitamente las pruebas que se sustentan en la conducta de la víctima para inferir el consentimiento, tales como la falta de resistencia, la historia sexual o la retractación durante el proceso o la desvalorización del testimonio con base al presunto Síndrome de Alienación Parental (SAP), de tal manera que los resultados de éstas puedan combatir la impunidad de los agresores; Prohibir los mecanismos de conciliación o avenencia entre el agresor y las víctimas de violencia sexual contra las mujeres, y las causas eximentes o excluyentes de responsabilidad en esos casos, que mandan un mensaje de permisividad a la sociedad, refuerzan el desequilibrio de poderes y aumentan el riesgo físico y emocional de las mujeres que no se encuentran en igualdad de condiciones en la negociación