TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO FORENSE – NEUROCIENCIA

Neurociência

A transformação citada por Azzariti passa pela neurociência. Ao falar sobre o cérebro, ela quer impedir comportamentos impulsivos e os erros que eles trazem.

A fonoaudióloga usa dois conceitos: a fisiologia da primeira impressão e a primazia do negativo.

O primeiro trata dos perfis de pessoas e situações que construímos em nossas mentes e podem representar um perigo, por exemplo. Quando identificamos algum deles, reagimos. Azzariti explica que, por trabalharem em ambientes instáveis, os PMs têm essas reações mais afloradas.

“Todos temos algum tipo de preconceito inconsciente, mas eles têm isso muito forte porque suas vidas estão em risco. É o que faz policiais atirarem em pessoas que estão segurando uma furadeira. Às vezes tomam atitudes automáticas, de autoproteção.”

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O segundo termo diz respeito aos pensamentos negativos que imperam nos soldados. Eles sempe esperam o pior, porque foram treinados assim.

“É uma espécie de blindagem. É o melhor? É correto? Não. Mas é fisiológico. Tento conscientizá-los para que racionalizem mais.”

Uma das situações que Azzariti trabalha é a relação com os líderes comunitários, muitas vezes conflituosa. Ao dar um recado ao representante da comunidade, o policial pode ouvir um “vocês não mandam na gente”.

Em vez de gritar, ele é orientado a observar a ação sem julgar ou criticar, reconhecer os sentimentos que estão ali, identificar o que é preciso para resolver o problema e saber o que pedir e como pedir. Essa é a metodologia da Comunicação Não Violenta.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-36830999

CONVENCIÓN BELÉM DO PARÁ (MESECVI) MESECVI/CEVI/DEC.4/14 Undécima Reunión del Comité de Expertas/os 19 de septiembre 2014 Practicar las diligencias periciales teniendo en cuenta los derechos fundamentales de inviolabilidad e integridad física y moral de las mujeres, niñas y adolescentes víctimas de violencia, observando los criterios de razonabilidad y proporcionalidad, siempre bajo la existencia de consentimiento previo e informado de las víctimas; Reducir la cantidad de intervenciones de las mujeres, niñas y adolescentes víctimas de violencia sexual en el proceso a una declaración o denuncia única, en la medida de lo posible, e interrogando a las víctimas únicamente sobre el hecho denunciado en búsqueda de obtener la información mínima e imprescindible para la investigación, en aras de evitar la revictimización; Realizar investigaciones prontas y exhaustivas teniendo en cuenta el contexto de coercibilidad como elemento fundamental para determinar la existencia de la violencia, utilizando pruebas técnicas y prohibiendo explícitamente las pruebas que se sustentan en la conducta de la víctima para inferir el consentimiento, tales como la falta de resistencia, la historia sexual o la retractación durante el proceso o la desvalorización del testimonio con base al presunto Síndrome de Alienación Parental (SAP), de tal manera que los resultados de éstas puedan combatir la impunidad de los agresores; Prohibir los mecanismos de conciliación o avenencia entre el agresor y las víctimas de violencia sexual contra las mujeres, y las causas eximentes o excluyentes de responsabilidad en esos casos, que mandan un mensaje de permisividad a la sociedad, refuerzan el desequilibrio de poderes y aumentan el riesgo físico y emocional de las mujeres que no se encuentran en igualdad de condiciones en la negociación