PERFIL PSICOLÓGICO DE FREUD – VICIADO EM COCAINA…(Freud foi o primeiro na era moderna a dizer que crianças são capazes dec”seduzir” adultos sexualmente)
2. Ele tinha uma queda por cocaína
Em 1880, Freud conheceu uma droga até então pouca conhecida e ainda não ilegal, muito usada por um médico alemão para animar tropas exaustas: a cocaína. Ao experimentá-la, o austríaco sentiu seu ânimo melhorar, e distribuiu doses para amigos e para a noiva. Em 1884, chegou a escrever um artigo enaltecendo o que chamou de “substância mágica”. No entanto, quando a droga começou a se popularizar e notícias sobre vício e mortes por overdose apareceram, ele parou de advogar em favor da cocaína. Mas continuou a usá-la para enxaqueca, inflamação nasal e depressão até a metade de 1890.
(https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/09/conheca-9-curiosidades-sobre-sigmund-freud-pai-da-psicanalise.html )
*******************************************************************************************************************************
GARDENISTAS AMAM A “TEORIA DA SEDUÇÃO” DE FREUD… ele foi a mente INFERNAL que implantou a TEORIA que crianças são capazes de “seduzir” adulto, por isso que o adulto não pode ser responsabilizado pelo crime.
Só que Freud foi veemente criticado por seus pares e teve que parar com essa palhaçada
Entre 1895 e 1897, ele estabeleceu um nexo entre o abuso sexual sofrido na infância e os sintomas apresentados mais tarde por pacientes histéricos e obsessivos, configurando a denominada” teoria da sedução”.
De acordo com Freud, essa experiência era traumática para o aparelho mental incipiente da criança que, sem poder integrá-la, suprimia-a da consciência através do mecanismo de defesa que deu o nome de “repressão”.
Contudo, esta concepção traumática das neuroses, com base em uma experiência real da criança, estava fadada a ter uma vida curta, pois já em 21 de setembro de 1897 escreveu a seu amigo Fliess (Carta 69, p.350):
Tenho de te confiar o grande segredo que em mim se iluminou: já não acredito na minha neurótica (ou seja, na sua concepção sobre a etiologia das neuroses).
O que Freud havia concluído é que as cenas de sedução eram muitas vezes produto de reconstruções fantasiosas das crianças, através das quais procuravam dissimular a atividade auto erótica dos primeiros anos de vida. Por esse motivo, em 1905 ele renegou publicamente a “teoria da sedução” (Masson, 1984).
Não obstante, a literatura registra controvérsias a respeito dessa mudança de rumo por parte do pai da psicanálise, aventando a possibilidade de corresponder a um não revelado “acordo de cavaleiros” firmado por Freud com a comunidade científica para sair do ostracismo que se encontrava desde o momento em que expôs a “teoria da sedução” numa conferência na Sociedade de Psiquiatria e Neurologia de Viena, na noite de 21 de abril de 1896 (Calvi, 2005, Masson, 1984).
Consta que a recepção de suas ideias sobre a sexualidade infantil fora quase que gélida e que Freud, por conta disso, desejou que todos fossem para o inferno e, num ato de desafio aos colegas, publicou no mesmo ano o conteúdo integral da conferência com o título de A etiologia da histeria (Masson, 1984).
Contudo, seguindo a linha de 1905, quando abandonou a “teoria da sedução”, em 1910, ao descrever a situação triangular edípica, Freud colocou em destaque o parricídio nas relações entre pais e filhos.
A partir desse momento, ficou em segundo plano o interesse da psicanálise pelos sentimentos agressivos dos pais em relação aos filhos, configurando o filicídio, o qual foi definido por Rascovsky (1973) como o maltrato corporal e afetivo dos filhos mediante o abandono, a desvalorização, a superproteção, o abuso sexual, a mutilação e o assassinato, como acontece nas guerras de uma forma aceita socialmente.
(https://www.polbr.med.br/2019/11/01/o-filicidio-escondido-nas-relacoes-entre-pais-e-filhos-aspectos-psicanaliticos/?fbclid=IwAR0Rc71VIW1p4yapiHlEumdfnT8oOUoXMsTXGlXO2lh2V-oQ4fURRnHEXgA )
********************************************************************************************************************************
MUNDO VERDADE…
EU ADORO A “JUSTIÇA BRASILEIRA” É TERRIVELMENTE BURRA E DESINFORMADA… A TEORIA DO “COMPLEXO DE ÉDIPO” DE FREUD NUNCA FOI UMA TESE DEFINITIVAMENTE ACEITA NA PSIQUIATRIA. A TEORIA DA “SAP” NUNCA FOI ACEITA NA PSIQUIATRIA MAS A JUSTIÇA BURRA ACEITA…. BURRA, BURRA E DESINFORMADA… EXATAMENTE BURRA PORQUE TEM PREGUIÇA DE LER… SIM, NÃO É BURRA PORQUE NÃO TEM INFORMAÇÃO MAS SIM PORQUE NÃO LÊ !!!
(https://super.abril.com.br/cultura/como-a-vida-de-freud-pode-inspirar-a-sua/ )
**************************************************************************************************************************************
FREUD E O ATIVISMO PEDÓFILO….
Desde o seu início, os teóricos do ativismo pedófilo tomaram como referência os estudos sobre a sexualidade infantil de pesquisadores como Sigmund Freud, Alfred Kinsey e Wilhelm Reich, e mais tarde doutros como Floyd Martinson, Alayne Yates, William Masters ou Bruce Rind, os quais têm negado ou relativizado as consequências negativas que a psiquiatria oficial e a sociedade costumam atribuir às relações sexuais entre adultos e menores, para defender cientificamente as suas teses, que se fundamentam também em eventos culturais e históricos que permitiram a aceitação social da pederastia, mesmo regulamentada, como na Grécia Antiga.[31] Ao mesmo tempo, eles sustentam que os estudos sobre as relações pederásticas estão geralmente distorcidos pelos preconceitos dos pesquisadores em relação à pedofilia e reclamam
(https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ativismo_ped%C3%B3filo?fbclid=IwAR24OpeJz8_Y209bOmVdqtFWljhsE99vARp0Jm96ffSMKdd8lFsOQUry1Ng )
************************************************************************************************************************************
FREUD HOMEM POSSESSIVO E NARCISISTA…
Sempre obscurecida pela fama e importância do marido, Martha agora ganha voz no livro Madame Freud (Verus Editora, 210 págs., R$ 27,90), de autoria da psicanalista francesa Nicolle Rosen. Na obra (por meio de cartas trocadas com a jornalista americana Mary Huntington-Smith, personagem fictícia criada pela autora), conhecemos a esposa que abandonou a sua religião para atender ao desejo do marido e engravidou seis vezes em intervalos muito curtos (foram seis filhos em sete anos e meio) devido ao frêmito sexual do parceiro. Depois disso, entrou numa longa abstinência amorosa – Freud decidira abandonar o sexo (só com ela) para evitar novos filhos.
o fato de ele ter sido um ciumento patológico e homem apegado às formalidades. Tanto que não permitia à esposa chamar sequer o primo pelo primeiro nome. Além disso, era ateu radical e teria dado um tapa nas mãos de Martha quando a viu acendendo velas numa data religiosa. Também determinou que ela fosse cremada, embora essa idéia não a agradasse – e após a sua morte ela permaneceu fiel a todos os seus desejos. O livro também reforça a idéia de que Martha sentia ciúmes da filha Anna, única da família a seguir os passos do pai na profissão e a administradora de seu legado científico. Há outros detalhes mais prosaicos, como a queixa de que Freud não gostava de banhar-se e de que a incomodava o forte odor de tabaco e suor no leito do casal. Há também trechos dispensáveis, como o que Martha fala sobre os últimos momentos antes da morte do marido: “Eu não consegui olhá-lo sem horror. E ainda aquele cheiro terrível, até o cachorro dele se afastava.” O propósito da obra parece ser, todo o tempo, desfazer a imagem de que Martha se sentia honrada por ter vivido 53 anos ao lado de um homem tão extraordinário, como ela declarou após a morte de Freud. Mas a intenção da autora, segundo ela revelou em entrevistas, era levar ao divã, para um exercício psicanalítico, a testemunha mais fiel e confiável de Sigmund Freud.
(https://istoe.com.br/1193_A+ESPOSA+NO+DIVA/?fbclid=IwAR0SJW4phspSRmAakQnTk7YXUA0Q686R78xHlf62QXNbZZLqkyBIO39cdhs)
******************************************************************************************************************************************
FREUD TRAIU A ESPOSA COM A CUNHADA QUE ERA MAIS NOVA
Caráter: mentiroso e persuasivo.
Ménage à trois? Editar
A irmã mais nova de Bernays, Minna Bernays, era muito próxima do jovem casal e foi morar com eles na década de 1890, para estabelecer o que (de brincadeira) foi chamado de ménage à trois . [14] Sigmund e Minna às vezes passavam férias juntos; [15] e a sugestão foi feita periodicamente de que ela de fato se tornou amante de Freud. Jung, por exemplo, relatou (mais tarde na vida) que com Minna ele “soube que Freud estava apaixonado por ela e que seu relacionamento era realmente muito íntimo”. [16]
Esta afirmação foi (e é) controversa. A publicação de um registro de hotel de 1898 registrando a dupla como “Dr. Sigm Freud u frau” em um quarto duplo levou alguns estudiosos de Freud, incluindo seu defensor Peter Gay , a considerar a conjectura de Freud e Minna tendo um caso como possivelmente correta; [17] [18] outros proponentes do caso, no entanto – baseando-se em sua análise dos próprios escritos autobiográficos de Freud – acreditam que ele só foi consumado em 1900. [19]
Os oponentes apontam para a improbabilidade de tal traição acontecer entre irmãs tão próximas como Minna e Martha, especialmente dados os costumes da época; [20] e para a possibilidade menos sensacional do hotel simplesmente estar cheio no horário. [21] Enquanto se aguarda a publicação da correspondência Freud / Minna para o período de 1893–1910, a verdade por trás de tais especulações pode não ser conhecida com certeza. [22]
O que parece certo é que a própria Martha de maneira alguma sabia ou era conivente com esse tipo de caso. Freud a descreveu como totalmente boa, onde ele e Minna eram mais obstinados e selvagens; [23] e para melhor ou pior seu compromisso com a moralidade convencional, deveres domésticos e valores familiares é claro. [24] (Seu marido também chocou André Breton por sua falta de boemia , [25] e considerou uma mulher sexualmente promíscua como “simplesmente uma Haderlump [uma maltrapilha]”. [26] ) A atitude de Martha para com a infidelidade talvez seja mais bem ilustrada pela reação dela ao amigo Stefan Zweigdeixando sua esposa Frederica por uma mulher mais jovem: seis anos após a morte de Zweig em 1942, Martha escreveu à viúva que ela ainda se ressentia da “infidelidade de nosso amigo a você!” [27]
✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?
Rumores de uma ligação romântica entre Freud e sua cunhada, que vivia com os Freud, persistem há muito tempo, apesar das negativas ferrenhas dos partidários de Freud. O psicanalista suíço Carl Gustav Jung, discípulo de Freud e mais tarde seu arquirrival, afirmou que a Srta. Bernays confessou um caso com ele. (A alegação foi rejeitada pelos freudianos como malícia da parte de Jung.) E alguns pesquisadores até teorizaram que ela pode ter engravidado de Freud e ter feito um aborto.
A esposa de Freud, Martha, sabia de sua viagem com a Srta. Bernays, se não de sua natureza. No mesmo dia em que Freud assinou o livro-razão do hotel, enviou à esposa um cartão-postal contando com uma rapsódia sobre as geleiras, montanhas e lagos que o casal havia visto. No cartão, publicado na correspondência coletada de Freud, ele descreveu seus alojamentos como “humildes”, embora o hotel pareça ter sido o segundo mais luxuoso da cidade.
A evidência é persuasiva o suficiente para Peter Gay, o biógrafo de Freud e cético de longa data sobre o que ele chamou de “o assunto Minna”, dizer que agora ele está inclinado a revisar seu trabalho de acordo com isso.
“Isso torna muito possível que eles tenham dormido juntos”, disse ele. “Isso não torna ele ou a psicanálise mais ou menos corretos.”
A revelação também deve reacender um antigo debate sobre a vida pessoal de Freud. O pai da psicanálise, cujo 150º aniversário foi comemorado este ano, investigou os mais obscuros impulsos sexuais e segredos da psique. Mas os estudiosos ainda argumentam sobre o quão escrupuloso Freud foi em seu próprio comportamento.
✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?✍?
Dificilmente para o Sr. Swales. Em um artigo de jornal de 1982, ele argumentou que a história de Freud sobre o episódio de esquecimento de um jovem em seu livro de 1901, “The Psychopathology of Everyday Life”, era na verdade uma autobiografia mal disfarçada, expondo o próprio alarme de Freud sobre uma gravidez inconveniente.
Desde então, disse Swales, ele rastreou uma viagem de Freud e da Srta. Bernays em 1900 à cidade austríaca de Meran, onde ela pode ter feito um aborto, ficando misteriosamente doente após retornar a Viena.
(https://en.m.wikipedia.org/wiki/Martha_Bernays?fbclid=IwAR1QP5cMRbfu5PiVgV8D1Cu6ghpHa49OwU4NboffJalY7EWyU2MlIiS7hME)
(https://www.nytimes.com/2006/12/24/world/europe/24iht-web.1224freud.3998915.html?pagewanted=all&fbclid=IwAR1DwrmodexjSv1FSITueWKbTNVxkkcyepyK-pqjXTXqYU96eZy5WM4fsjA)
***********************************************************************************************************************
2 – A teoria da libido e a teoria pulsional
A teoria pulsional é um dos temas mais relevantes da psicanálise. As investidas de Freud a fim de buscar o entendimento, compor, relacionar e distinguir os conceitos que demarcam suas descobertas é extensa e sinuosa, repletas de ir e vir. Nos quais, o estilo de escrita assemelha-se a um diálogo reflexivo consigo mesmo.
Os escritos do autor compunham de forma não linear a descrição de suas descobertas à medida que se sucediam e, por percorrer caminhos nunca antes tracejados por nenhuma outra ciência, são marcados pela forma da própria composição do pensamento do autor. Nos quais, a descrição das reflexões sobre descobertas e caminhos tracejados iam configurando, concomitantemente, texto e teoria.
Ao longo de sua busca incessante na compreensão, análise, descrição e comparação dos conceitos a respeito do que se conhece hoje como a teoria pulsional, pode-se dizer que Freud desenvolveu duas teorias. Ou, que a primeira evoluiu para a segunda.
Embora Freud descreva suas primeiras inquietações sobre a sexualidade e a libido em 1905, pode-se dizer que a primeira teoria, que por alguns autores também é denominada como Teoria da libido. Esta foi composta nos escritos intitulados As pulsões e seus destinos (1915/1996).
Tal elaboração interpreta as pulsões estabelecendo uma divisão entre as pulsões do ego e pulsões sexuais, nas quais as pulsões do ego seriam responsáveis pela manutenção do indivíduo. Enquanto as pulsões sexuais representariam a necessidade de manutenção da espécie humana:
“Propus que se distingam dois grupos de tais instintos primordiais: os instintos do ego, ou autopreservativos, e os instintos sexuais”. (FREUD, 1915/1996, p.139)
Forças contrárias
Como descrito anteriormente e evidenciado no excerto, antes de cunhar o conceito de pulsão, Freud considerou, inicialmente, que as forças que impeliam o indivíduo a ações poderiam ser classificadas como instintos. Sendo estes de origem primitiva e podendo ser divididos entre instintos do ego e instintos sexuais.
De acordo com o autor, estes instintos teriam propósitos distintos, os de autopreservação tinham a função de preservar a existência individual. Ou seja, do ego, enquanto que os instintos sexuais buscavam satisfação sexual e ficariam a cargo da preservação da espécie.
Por esta razão, esta delimitação permite considerar que ambos instintos corresponderiam ao princípio de prazer e atuariam na unificação, investimento e preservação da vida. Justamente por conta deste modo de interpretação, Freud posteriormente passará a denominar tanto os instintos de autopreservação como os sexuais como pulsões de vida, reconhecidos também como Eros.
Mas, como não existem soluções simples para problemas complexos, à medida que Freud apontava uma explicação possível para suas inquietações, sobrepunha-a prontamente com algumas insatisfações. Como, por exemplo, em relação às incertezas que ele mesmo se deparava por tatear às cegas caminhos inéditos – enfatizando que não hesitaria em abrir mão do recém descoberto à medida que encontrasse explicações mais convincentes para os fenômenos analisados.
Assim fez. Como não se mostrava muito convencido com suas próprias formulações acerca dos instintos de autopreservação e sexuais, seguiu pesquisando. As descobertas posteriores em relação a este tema fizeram então a teoria da libido evoluir.
Evoluindo para uma segunda teoria, ou a teoria pulsional. Considerando que o enfoque deste texto reside mais no que se refere ao avanço da teoria pulsional do que na teoria de libido, considera-se a primeira versão da teoria pulsional suficientemente explanada. Isso, para que seja possível passar para as análises seguintes.
Autopreservação x instintos sexuais e o Mito de Thanatos
Sendo assim, a pergunta que se faz urgente é: ora, mas porque Freud passará a denominar tanto os instintos de autopreservação como os sexuais como pulsões de vida ou Eros?
Justamente porque Freud depara-se com uma descoberta que evidencia que o funcionamento psíquico é mais complexo do que inicialmente imaginara. Passando, assim, a considerar que o psiquismo é composto não apenas por mecanismos que impelem à preservação da vida e da espécie. Mas, sim, por mecanismos antagônicos expressos por forças opostas às de vida, nas quais enquanto uma corrente impele para a ação, a outra impele à inanição.
Segundo a nova e surpreendente interpretação do autor em relação aos temas investigados, o mecanismo dual do psiquismo se expressa também por forças que vão além do princípio de prazer. Quais sejam: as pulsões de morte ou Tânatos / Thanatos.
Isso posto, antes de dar prosseguimento à análise, cabe agora descrever detalhadamente o modo como Laplanche e Pontalis descrevem as pulsões de vida: “Grande categoria de pulsões ” – em que Freud contrapõe, na sua última teoria, às pulsões de morte. Elas tendem a construir unidades cada vez maiores, e a mantê-las.
Pulsões de vida
As pulsões de vida, também designadas pelo termo Eros, abrangem, não apenas as pulsões sexuais propriamente ditas, mas ainda as pulsões de autoconservação. (LAPLANCHE e PONTALIS, 1967, p.537).
Os referidos mecanismos, descritos em Além do princípio de prazer (FREUD,1920/1996), expressam que Freud reeditou suas descobertas. As nomeações de suas teorias ficaram a cargo de terceiros.
Por esta razão, considera-se que mais vale o teor das teorias e as razões que levaram Freud a repensar. Além de ampliar seu leque conceitual do que as classificações posteriores atribuídas a elas referentes às pulsões agregando em uma moção única os instintos do ego e sexuais – renomeando como pulsões de vida.
Esta nova nomenclatura e a junção dos impulsos de autoconservação e sexuais justifica-se porque Freud descobriu que estas classes de pulsões sofrem impulsos contrários. Esses, aos impulsos de agregação – sugerindo, assim, o que o autor denominou como pulsões de morte ou Thanatos.
Do ponto de vista descritivo, embora as pulsões de morte também fossem responsáveis por demandas primitivas tais como as pulsões de vida. Enquanto as pulsões de vida buscavam a ação, a catexia, o investimento e a unificação, as pulsões de morte estariam associadas à tendência do organismo a eliminar a tenção, à ausência de estimulação.
(https://www.psicanaliseclinica.com/mito-de-thanatos/)