Você sabia que a doença “hepatite” é muito dificil de ser encontrada em crianças?
Voce já se perguntou porque crianças abusadas não contraí doenças sexualmente transmissivel?
Por causa da campanha do Governo em larga escala em vacina-las contra DSTs, Hepatite “B” e tantas outras, ou seja, você, a serviço do Governo, está preparando seus filhos, fisicamente “seguros” para os PEDÓFILOS.
Não podemos deixar de esclarecer que:
a) Hepatite B é uma doença sexualmente transmissivel resultante da conduta homo/heterossexual promiscua, tais como conduta atraves do semem e saliva, multiplos parceiros, sodomia anal/oral e/ou agulhas infectadas, criado em grande parte para atender a demanda, em grande parte para as prostitutas e os homossexuais masculinos promiscuos, bem como uso comum de drogas intravenosas;
b) que tais vacinas universais são experimentais;
Portanto, a Campanha de Vacinação nos ultimos 15 anos tem como principio imunizar as crianças contra a gonorréia, por exemplo, que poderia vir sinalizar abuso infantil. Assim, ao invez de processar rapidamente crianças que se tornaram escravas do sexo, o Governo Brasileiro está fazendo o caminho inverso, ou seja, estão imunizando-as a uma DTS adulta comum a uma pequena “sub-cultura” de abuso infantil.
A pergunta que não pode calar?
Porque imunizar bebes com a vacina contra hepatite “B” se a mãe não está infectada?
Não é para menos que os dados do ultimo IBGE apontam para 70% das Denuncias de estupro acontecer com crianças de 0 a 14 anos. Na realidade não há um combate para a pedofilia, pelo contrário, há sim, uma Campanha acirrada atraves de campanhas para vacinação feita em larga escala para atender tanto a industria farmaceutica, como tambem aos pedofilos.
Nos ultimos tempos, com a flexibilização dos valores morais, houve um “afrouxamento” onde as leis de saúde pública foram radicalmente liberalizadas para definir como “privado” o que antes foi visto como conduta sexual criminosa minando a “moralidade pública” (fornicação, adultério, sexo em público, sodomia, prostituição, etc.). historicamente conhecidos por facilitar a disseminação de doenças sexualmente contagiosas e outros distúrbios sociais.
Você nunca se perguntou: Quais foram as crianças que apresentaram a referida doença Hepatite “B”? Com certeza, se fosse apresentada a Sociedade encontrariamos um Histórico de pervesão sexual e com certeza o seu algoz seria preso, entretanto, essas crianças nunca apareceram.
Chegou-nos ao conhecimento que as crianças no ACRE estão doentes em decorrencia da Vacina que foi aplicada a elas. Alguem realmente foi até lá verificar o que está ocorrendo?
Não podemos esquecer que a Ciencia está em constante transformação, e que a aplicação de uma vacina poderá ter respostas tanto a curto prazo, quanto a longo prazo. Somos todos “cobaias” da ciencia.
Até mesmo em um parto, uma obstetra não pode dar garantia 100% de sucesso porque a resposta sempre será, “DEPENDE”.
Como a vacinação contra hepatite B em massa começou, com bebês que não falam, onde o dano não pode ser separado de outros traumas causais, os efeitos a curto e longo prazo da vacina em populações de vacinação infantil são desconhecidos. Onde as crianças são testadas para que os testes possam ser validados e replicados? Não encontro essas respostas!
Doenças que nunca tinhamos conhecimento tais como “Síndrome da Morte Súbita Infantil”, “Distúrbios do Déficit de Atenção” e outras aflições tenham sido implicados nas vacinas contra hepatite B, seus efeitos grosseiros e sutis em crianças injetadas não serão conhecidos por muitas, e muitas décadas – ou nunca. Ainda assim, milhões de crianças estão sendo injetadas, supostamente para seu próprio bem, com uma profilaxia sexual, tóxica em sua forma natural.
De acordo com o National Vaccine Information Center, uma série de três doses de hepatite B custa pelo menos US $ 120 por bebê, inútil depois dos 5 aos 12 anos, quando as crianças precisam de “reforços” para iniciar o processo artificial novamente.
Segundo Dra Judith Reismann, na decada de 90, foi feito um estudo em 1 000 casos de eventos adversos relatados após a vacina contra hepatite B que foram obtidos do VAERS através do Freedom of Information Act, havia oito casos de esclerose múltipla, 27 casos de Guillain-Barre ‘Síndrome, nove casos de meurite óptica e dois casos de meningoencefalite encontrados [por todas as aparências] relacionados à vacina contra hepatite B recebida.
O Centro Nacional de Vacinas nos EUA (NVIC), uma organização sem fins lucrativos que informa o público sobre doenças e vacinas, trabalham para evitar ferimentos e mortes por vacinação através da educação, já alertava que “a maioria das pessoas que contraem hepatite B não precisa ser hospitalizada e 90% de todos os pacientes se recuperam completamente e têm imunidade permanente à doença”.
Ainda o NVIC O NVIC declara em “Reações à Vacina da Hepatite B:
“Um estudo citado por um fabricante de vacinas contra hepatite B … relatou que acompanhou de 5% a 17% de todas as injeções de hepatite B, fadiga e fraqueza; dor de cabeça; febre de mais de 100 F .; náusea; diarréia; infecções da garganta e do trato respiratório superior; artrite incluindo dor nas articulações, costas, pescoço e ombro e nódulos linfáticos inchados. Reações graves que foram relatadas incluíram disfunção do cérebro e do sistema imunológico.”
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Em 1994, o Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências informou que há provas científicas convincentes para concluir que a vacina contra hepatite B pode causar choque que pode terminar em morte. Como não foram realizados estudos, ou foram realizados poucos estudos para investigar as reações da vacina contra hepatite B, não foi possível determinar se a vacina contra hepatite B causa ou não a síndrome de Guillain-Barre; doens desmielinizantes centrais do cebro, tais como mielite transversa, neurite tica ou esclerose mtipla; artrite aguda ou crônica ou síndrome da morte súbita infantil.
Um fabricante de vacinas observou que “uma aparente síndrome de hipersensibilidade (semelhante à doença do soro) de início tardio foi relatada dias a semanas após a vacinação, incluindo artralgia / artrite (geralmente transitória), febre e reações dermatológicas”.
Portanto, nos ultimos anos no Brasil, a interferência legislativa com este programa de profilaxia sexual compulsória, cuja mandataria é o proprio Estado para bebês e crianças está atrasada.
Ainda hoje nos EUA, tal programa não é científico, repleto de perigo físico e emocional para as crianças e, sem dúvida, totalmente ilegal.
As noticias estão chegando do Acre. Crianças com Histeria mental, amarradas as macas no Hospital depois que foram vacinadas, alguem se dispoe a estudar tal comportamento juntamente a esta realidade?
Estamos colhendo o que plantamos!
Dra Patricia Alonso
Link do vídeo
https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/de-dez-vacinas-para-criancas-de-ate-um-ano-nove-estao-com-baixa-cobertura-no-brasil-22851205
http://www.cva.ufrj.br/informacao/vacinas/calendario/cv-criancas.html
Atenção!Mães de jovens que adoeceram depois de tomar e a vacina contra o HPV, continuam buscando respostas e ajuda. Crianças estão internadas há dias, sem um diagnóstico concluído. Pessoas do Ministério da Saúde estão pela segunda vez em Rio Branco, mas não dão respostas para as mães. A situação é muito triste.
Posted by Rose Lima on Monday, November 5, 2018