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DADOS E ESTATISTICAS IMPORTANTES…

O recasamento e seus impactos sobre as crianças
Refletir sobre recasamento requer colocar em pauta o tema casamento e seu significado no mundo em que vivemos marcado, como diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, pela fragilidade dos laços humanos. Segundo Bauman (2004), na medida em que os relacionamentos são vistos como investimentos, como garantia de segurança e solução para os problemas, tendem a parecer um jogo de cara-ou-coroa. O sociólogo conclui que, se a solidão provoca insegurança, o relacionamento não parece fazer outra coisa. Assim sendo, numa relação, os homens e mulheres da modernidade líquida podem sentir-se tão inseguros quanto sem um parceiro, ou até mesmo piores.
É importante ressaltar em que medida esta instabilidade nas relações revela, por mais paradoxal que pareça, a importância que os relacionamentos assumiram na chamada “modernidade líquida”. Segundo o sociólogo polonês, apesar dos seus óbvios riscos, o tema relacionamento encontra-se na ordem do dia, tornando-se um dos principais motores da onda do aconselhamento. Afinal, conclui o sociólogo, “hoje em dia as atenções humanas tendem a se concentrar nas satisfações que esperamos obter das relações precisamente porque, de alguma forma, estas não têm sido consideradas plenamente satisfatórias” .
Neste contexto, o tema recasamento vem despertando a atenção não apenas dos estudiosos, mas sobretudo da população em geral e da mídia. Em março de 2005, o Jornal carioca “O Globo” publicou uma matéria de capa na revista semanal distribuída aos domingos, sobre as mudanças na relação entre madrastas e enteados. A matéria, assinada pela jornalista Tânia Neves, trata desta figura feminina que entra no vácuo deixado pela mãe.
A mudança principal, segundo avalia a jornalista, começa pelo fato de que antes, a madrasta substituía a mãe morta ou ausente, enquanto hoje, com os recasamentos cada vez mais freqüentes, ela é apenas a nova esposa do pai, assim como a mãe poderá ter um novo marido. Assim sendo, a madrasta de hoje, na maioria das vezes, não está ocupando o lugar de ninguém na vida dos filhos .
A causa desta mudança está diretamente ligada, como já ressaltamos, às transformações operadas na família, nas últimas décadas. A propósito, ao abordar o tema das transformações ocorridas na família, o sociólogo inglês Anthony Giddens conclui com um exemplo retirado da sua própria família. Ele se refere a uma tia que vivera sessenta anos de um casamento infeliz do qual sequer podia pensar, em seu tempo, de se livrar. Os homens e mulheres de nossos tempos, no mundo ocidental, não precisam estar presos a um casamento infeliz, muito embora a separação de um casal continue sendo um evento traumático.
Segundo Behrman & Quinn (1994), as taxas de divórcio tem crescido desde os anos de 1860 (cerca de 10 em 1000 mulheres casadas em um ano), embora tenha havido flutuações consideráveis através das décadas. Houve um pico após a segunda Grande Guerra, (24 por mil), seguido por uma queda nos anos 1950, (15 por mil). Durante os anos setenta, as taxas cresceram dramaticamente até alcançar 40 por mil, a mais alta proporção de todos os tempos. As taxas de divórcio diminuíram nos anos oitenta (37 por mil em 1988); entretanto, os pesquisadores avaliam que pelo menos 40% das mulheres adultas nos anos noventa tinham probabilidade de virem a se divorciar em algum momento de suas vidas.
O crescimento das taxas de divórcio durante os primeiros anos do casamento resulta numa alta proporção de rupturas entre pais com crianças pequenas. Neste contexto, segundo Behrman & Quinn, (1994), nas duas últimas décadas mais de um milhão de crianças a cada ano experimentam o divórcio na família e a expectativa de crescimento deste número é substancial. A maioria destas crianças, conforme concluem estes autores, passa por mudanças significativas em suas vidas e a taxa de pobreza é cerca do dobro para filhos de pais divorciados. Em 1990, apenas 58% das crianças moravam com dois pais biológicos; e as outras que não compõem esse percentual, em sua grande maioria, moravam numa variedade de outros arranjos encabeçados por um ou mais adultos.
No Brasil, o número de dissoluções de casamentos, por separação judicial ou por divórcio, vem aumentando gradativamente. Segundo dados do IBGE , no período que compreende os anos de 1991 a 2002 o volume de separações subiu de 76223 para 99693, e o de divórcios de 81128 para 129520, refletindo variações de 30,7% e 59,6%, respectivamente. No ano de 2002, a média da idade dos cônjuges no momento da separação judicial e divórcio foi de 37,7 para homens e 35 anos para mulheres.
A proporção de casais com filhos menores de idade nas separações judiciais no mesmo período foi de 73,1% e nos divórcios de 58,4%. A responsabilidade da Guarda dos filhos menores ficou, em sua maioria, ao encargo das mães (91,8% nas separações e 89,7% nos divórcios). Ainda segundo dados do IBGE, apenas 4,8% dos pais assumiram a Guarda dos filhos nos casos de separação e 5,8% nos divórcios. Em 2,6% das separações e 2,7% dos divórcios ambos os pais eram responsáveis pela Guarda dos filhos menores.
Os dados do IBGE revelam que o segundo tipo mais freqüente de casamento é aquele em que apenas um dos cônjuges se casa pela primeira vez (10,5%). Dentre estes, a união entre divorciados e solteiros é a mais freqüente, e representou 8,3% do total de casamentos em 2002. O recasamento de homens divorciados passou de 5,3% do total, em 1991, para 10,8%, neste mesmo ano. Na última década, cresceu em 57,7% o número de homens divorciados ou viúvos encarando um segundo casamento: 71.951 em 2003 contra 45.622 em 1993 – teoricamente, portanto, há cada vez mais mulheres vivenciando a experiência de serem madrastas.
Apesar destes dados evidenciarem a amplitude das transformações nos arranjos familiares, em nosso país, os estudos sociodemográficos estão focados no crescimento das famílias monoparentais. Segundo Jacquet e Costa (2004b), enquanto dados levantados em outros países sublinham que o crescimento das famílias recompostas superou o das famílias monoparentais, o estudo destas famílias, no Brasil, carece de uma análise mais sistemática. Neste contexto, as pesquisadoras registram a impotência em que se encontram os interessados na análise do tema, devido à carência de dados, em nosso país.
Segundo Behrman & Quinn, (1994), o recasamento e a reestruturação da família tem importantes conseqüências para as crianças. No final dos anos sessenta, as taxas de recasamento aumentaram. Nos Estados Unidos, 60% das mulheres brancas cujo casamento terminou em divórcio entre 1965 e 1984 se casaram novamente até 1998.
Os dados da Family Law Association, coletados em junho de 1990, revelam que cerca de três quartos das mulheres que se divorciaram antes de 25 anos se casaram novamente; dois terços das que se divorciaram entre 25 e 29 anos se casaram novamente; metade das que se divorciaram entre 35 e 39 se casaram novamente.
Seja qual for a estrutura familiar, concluem Behrman & Quinn, (1994), a criança tem melhores oportunidades de se desenvolver apenas quando a família provém um ambiente amoroso, enriquecedor, estável e protetor. Assim sendo, os temas centrais do divórcio particularmente significativos para o bem estar das crianças são: o processo de divórcio; a decisão sobre a guarda e a visitação; o suporte financeiro à criança após o divórcio.
Os relatórios norte-americanos mais recentes demonstram, segundo Wallerstein et al., (2002) que 25% de todas as crianças passarão parte da infância numa família com padrasto ou madrasta. Além disto, em 40% de todos os casamentos nos anos noventa, uma ou as duas pessoas já foram casadas antes. O que implica, conforme observam as pesquisadoras mencionadas, em novos papéis para milhões de adultos e crianças.
Se para os adultos, essa situação significa saber o que é preciso para ser uma madrasta ou um padrasto bem sucedidos, para as crianças, significa lidar com a chegada de um estranho que passa a residir no seio da família. De acordo com Wallerstein e sua equipe de pesquisadores, “nenhum dos dois desafios é fácil, pois ambos estão cheios de potencial para mal-entendidos e tristeza, assim como para um profundo apoio emocional e amor leal”. Na perspectiva da criança, conclui Wallerstein et al., (2002): um padrasto ou namorado que convive com a família não é imediatamente bem vindo.
“Afinal de contas, ele é um estranho misterioso e mascarado, que entra no palco no meio do segundo ato para assumir uma posição de comando. A maioria das crianças não quer que a peça mude; certamente não desejam novos atores e gostam da simplicidade do primeiro ato”.
A permanência do pai e da mãe juntos representa, segundo Wallerstein et al., (2002) “a sensação de inteireza que a criança está perdendo por causa do divórcio, mas a chegada do padrasto ou madrasta é uma declaração poderosa de que o divórcio veio para ficar”. Na observação das pesquisadoras, essa não é uma notícia bem-vinda para muitas crianças, que “no fundo se apegam à esperança de que o pai entre pela porta e reassuma o lugar dele à cabeceira da mesa”.
Wallerstein et al., (2002), se referem à existência de um conflito de interesses entre o casal recém-casado e as crianças. Se o novo casal deseja privacidade, as crianças, temendo perder o que tiveram, exigem mais tempo dos pais e encontram infinitos recursos, seja adoecendo, inventando emergências ou simplesmente fazendo travessuras. Neste contexto, cabe aos pais se empenharem para encontrar um equilíbrio, distribuindo de forma sensata o tempo entre o novo casal e as crianças.
Se o divórcio e o recasamento são, decerto, uma etapa que exige muita habilidade dos adultos, é preciso esclarecer que a separação não é necessariamente sinônimo de prejuízo ou dano ao desenvolvimento dos filhos. Ao contrário, segundo a psicoterapeuta Anna Karynne Melo , a separação conjugal, quando bem trabalhada, pode ser superada e até mesmo trazer ganhos qualitativos para a relação familiar. Pais separados podem ser mais saudáveis do que em uma relação desgastada e ruim para ambos.
A psicoterapeuta avalia que a insegurança de um filho por presenciar constantes situações de conflito ou infelicidade na família pode ser igualmente prejudicial. A separação, ao contrário, seria a oportunidade da criança conviver em um ambiente mais favorável. As crianças devem ser informadas sobre o que significa essa separação, evitando que fantasiem sobre os possíveis motivos da mudança. As brigas devem ser evitadas, mas é importante sinalizar que a relação passa por dificuldades.
É evidente que a ameaça de perder um dos pais envolve sentimentos de raiva, medo do abandono e até mesmo culpa de ser a causa da separação. As crianças sofrem efeitos negativos quando colocadas no meio de conflitos entre os pais ou chamadas a tomar partido de um dos lados. Topologo Maudeni, pesquisador da Universidade de Botswana, ressalta a importância das crianças serem informadas e participaram das decisões que afetam suas vidas. Segundo afirma Maudeni (2002), “a informação clara e adequada sobre o que está acontecendo com sua família ajuda a criança a lidar com as mudanças que estão ocorrendo e que podem vir a ocorrer”.

https://scholar.google.com.br/citations?user=ZW10KKkAAAAJ…

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Richard Gardner foi um promotor ativo e eficaz da SAP e a usou para criar uma pequena indústria de advogados e profissionais de saúde mental que desfrutaram de grandes rendas apoiando práticas que ajudam pais abusivos. A maioria dos casos de custódia de crianças são resolvidos de forma mais ou menos amigável. O problema é com 3,8% dos casos que exigem julgamento e muitas vezes muito mais. [4] Embora muitos profissionais do tribunal tenham sido induzidos a tratá-los como casos de “alto conflito”, o que significa que ambos os pais estão agindo de maneiras que magoam as crianças, a pesquisa demonstra que a grande maioria desses casos é realmente violência doméstica. [5] Os abusadores mais perigosos, aqueles que acreditam que seus parceiros não têm o direito de sair, estão usando uma variedade de táticas para manipular os tribunais para recuperar o controle sobre suas vítimas. A maioria desses agressores não cometeu o abuso físico mais grave, que é o que a maioria dos profissionais do tribunal está procurando e, portanto, eles não reconhecem o perigo ou os motivos.
A violência doméstica envolve uma variedade de táticas que os abusadores usam para controlar e coagir suas vítimas. O abuso econômico é uma tática comum, portanto os abusadores geralmente controlam a maioria dos recursos da família. Isso significa que a melhor maneira de os profissionais da justiça ganharem uma grande renda é apoiar práticas que favoreçam pais abusivos.
Não acredito que o PAS teria tido tanto sucesso em espalhar seu veneno nos tribunais de família se os juízes estivessem cientes de sua origem. O problema é que a maioria dos advogados das mães protetoras, especialmente quando o SAP apareceu pela primeira vez, desconhecia sua história ou suas enormes falhas. Em muitos casos, eles levantaram poucas ou nenhuma objeção à teoria falsa que nunca teve o suporte científico necessário para justificar os tribunais a considerá-la.
A PAS se baseia no pressuposto de que as crianças precisam de ambos os pais igualmente e que qualquer alienação deve ser tratada como a questão mais importante, senão a única, com que o tribunal deve se preocupar. Na realidade, as crianças não precisam de ambos os pais igualmente, embora pareça justo na superfície. Eles precisam de sua figura de apego primária mais do que o outro pai e do pai seguro mais do que o abusivo.
Mesmo em famílias intactas, as crianças geralmente ouvem os pais criticarem uns aos outros. Embora eu não encoraje isso, a experiência não impede que as crianças tenham uma vida plena e feliz. Um conflito entre os filhos e os pais provavelmente durará pouco tempo e terá efeitos limitados. Gardner nunca forneceu qualquer base científica para tratar isso como a questão mais importante. Um dos problemas, entretanto, é que muitas das suposições errôneas são ocultadas do tribunal.
A PAS é baseada na crença tendenciosa de que virtualmente todos os relatórios que mães ou filhos fazem sobre abuso são falsos. Na medida em que há algo para apoiar essa afirmação, os proponentes do PAS automaticamente desacreditam de praticamente todos os relatórios e usam seus próprios resultados tendenciosos para apoiar o PAS. Na realidade, no contexto de casos de custódia contestados, menos de 2% das denúncias de mães contra pais são deliberadamente falsas. [7] Esse fato por si só deveria desacreditar totalmente a SAP.
O mesmo estudo descobriu que os pais têm 16 vezes mais probabilidade do que as mães de fazer denúncias falsas deliberadas. [8] À primeira vista, parece difícil de acreditar, pois as mulheres não são 16 vezes mais honestas do que os homens, mas não é isso que o estudo diz. O estudo é limitado a casos de custódia contestados que são predominantemente casos de violência doméstica com os piores abusadores. Eles acreditam que ela não tinha o direito de sair, então eles têm o direito de usar qualquer tática necessária para reafirmar o controle que eles acreditam ter direito.
O Estudo de Saunders é uma pesquisa altamente confiável que vem do Instituto Nacional de Justiça do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O objetivo foi analisar o conhecimento e a formação sobre violência doméstica de avaliadores, juízes e advogados. As descobertas ajudam a explicar por que os tribunais tantas vezes deixam de proteger as crianças em casos de violência doméstica. O estudo descobriu que esses profissionais precisam mais do que treinamento generalizado em violência doméstica, o que pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes. Eles precisam de conhecimentos específicos que incluem exames de violência doméstica, avaliação de risco, violência pós-separação e o impacto da violência doméstica nas crianças. Significativamente, profissionais sem a experiência necessária tendem a acreditar no mito de que as mães freqüentemente fazem relatórios falsos e se concentram em teorias de alienação não científicas.[9]
Esta pesquisa demonstra que os pressupostos usados ​​para preparar o SAP estavam errados e, na verdade, são o oposto da realidade. As crenças de Gardner e da indústria artesanal que promove seu trabalho são baseadas em sua ignorância fundamental de como funciona a violência doméstica. Portanto, quando um avaliador ou outro profissional está reivindicando PAS por qualquer nome que use para isso, eles estão dizendo ao tribunal mais sobre sua própria falta de experiência do que sobre as circunstâncias na família.
A PAS recomenda um remédio extremo no qual as crianças são forçadas a viver com o suposto agressor e negadas um relacionamento normal com sua mãe, que geralmente é sua principal figura de apego. O Estudo de Saunders incluiu uma seção exatamente sobre essas decisões que ele chamou de casos de “resultados prejudiciais”. Essas decisões são sempre erradas porque o dano de separar as crianças de sua figura de apego primária, um dano que inclui aumento do risco de depressão, baixa autoestima e suicídio quando mais velhos [10], é maior do que qualquer benefício que o tribunal pensava estar proporcionando. O Estudo de Saunders descobriu que essas decisões geralmente são baseadas em práticas muito falhas, então o resultado oposto muitas vezes teria beneficiado as crianças. [11] Portanto, o PAS recomenda que o tribunal imponha uma solução drástica que sempre vai contra os melhores interesses das crianças.
Todas as organizações legítimas de profissionais da área condenaram o uso de PAS. Grupos de direitos dos abusadores e profissionais da indústria artesanal que trabalham com eles montaram uma campanha agressiva para incluir o PAS no DSM-V, que é o compêndio de todos os diagnósticos de saúde mental válidos. A American Psychiatric Association rejeitou suas demandas porque não há base científica para apoiar a SAP.
Mesmo antes dessa última rejeição às tentativas de legitimar a SAP, os psicólogos começaram a ser punidos por confiar em um diagnóstico que não existe.
“Se o relatório do avaliador da custódia da criança indicar que se baseia, mesmo em parte, em uma teoria de SAP, o pai protetor deve pedir ao tribunal que rejeite o relatório em sua totalidade com base no fato de que a SAP não é um diagnóstico de saúde mental reconhecido e que o tribunal deve nomear outro avaliador da custódia dos filhos ou proceder sem ele. Tornou-se público que pelo menos três psicólogos foram punidos por seus conselhos de licenciamento por testemunharem em casos de custódia relativos a SAP. Se os conselhos de licenciamento de profissionais de saúde mental tomarem a medida de disciplinar um licenciado por usar o PAS em uma avaliação, então, obviamente, não se pode dizer que o PAS é aceito na profissão psicológica e, portanto, não deve ser admissível como prova. ” [12]

(https://nomas.org/parental-alienation-syndrome-hoax-hurts-children/#_ftn7)

EXPLICAÇÃO DO GOVERNO E A ATIVIDADE PEDÓFILA DE ELITE

EXPLICAÇÃO DO GOVERNO E DA ATIVIDADE PEDÓFILA DE ELITE

Primeiro, vamos apenas rever alguns exemplos de escolha abaixo porque é claro que a atividade pedófila do governo é protegida pela mídia principal porque existe uma pirâmide de controle completo, onde a pessoa abaixo de alguém na pirâmide é ameaçada diariamente ( indiretamente ou diretamente ) a cumprir todos desejos das pessoas que servem acima deles. Bem-vindo ao “ hedonismo enlouquecido ” e à sociedade satânica, que se disfarça diariamente de civilizado, de vanguarda e com visão de futuro. É hora de as pessoas começarem a prestar atenção …

1. Anel de pedófilo infantil envolvendo um ex-ministro da Austrália – Clique aqui para visualizar .

2. Funcionário mais próximo de Hillary Clinton Envolvido no Tráfico de Crianças, Pedofilia e Rituais Satânicos do Ocultismo das Trevas (beber leite materno, sêmen e sangue etc etc) – melhor relato, clique aqui.

3. Anel de pedófilos do governo do Reino Unido envolvendo tráfico de crianças, festas pedófilas e assassinato ritual de crianças – Clique aqui….

4. Ex-vice-ministro da Educação de Ontário acusado de pornografia infantil. Condenado com base em provas que incluíam a admissão de ter relações sexuais com as próprias filhas e o desejo de fazer sexo com os netos. Este homem apresentou mudanças na educação sexual para a província de Ontário que psicólogos profissionais colocam em uma categoria de como “os pedófilos tratam de suas vítimas, tornando-as interessadas em conduta sexual perversa, desde muito cedo”. – http://natpo.st/1GHT5Tf

5. Um documentário de TV sobre pedófilos na Casa Branca alimentado pelo tráfico de crianças sequestradas, que foi produzido e retirado da TV antes de ir ao ar – http://bit.ly/2eHb55b

6. O parlamentar australiano se posiciona no Parlamento australiano e analisa como o novo currículo de educação sexual do país é sexualmente perverso, invertido e novamente é como os pedófilos tratam suas vítimas. Esses tipos de mudanças sexuais invertidas e perversas estão sendo encontrados em todas as nações da antiga comunidade nos últimos 4-5 anos. http://bit.ly/2fHAvmO

7. Documentário sobre anéis de rapto de crianças na América do Norte que direcionam crianças roubadas a funcionários de alto escalão do governo para pedofilia, operações ilegais do governo e assassinato ritual infantil. Clique aqui…

8. Atividade semelhante é confirmada neste livro, que inclui um ex-primeiro-ministro do Canadá participando de sexo infantil entre um grupo muito grande de outros líderes mundiais – Clique aqui para ler o livro inteiro gratuitamente …

9. Ex-chefe do FBI relata sua investigação sobre anéis pedófilos e assassinatos rituais de crianças envolvendo oficiais do governo, religiosos e membros de alto escalão de suas comunidades – Clique aqui …….

10. The Toronto Star no Canadá publica uma história tentando orientar a opinião, assumindo e discutindo se a pedofilia é uma orientação sexual. Por que eles fariam isso? As pessoas que pesquisam já sabem a resposta. – http://on.thestar.com/2bidDpO

11. Um documentário suíço que reconta o mesmo tópico do currículo sinistro de educação sexual para crianças, que documentou as agendas de pedófilos e perversos – Clique aqui… ..

12. UK Pedophile Ring Envolvendo Figuras Esportivas e Membros Elite da UK Society. http://bit.ly/2gCfhUt

13. Defensores da saúde acusados ​​de implantar dispositivos anticoncepcionais em crianças para estimular a pedofilia – http://bit.ly/2gd3Y8i

14. Austrália e Reino Unido são literalmente camas quentes de atividades baseadas na pedofilia. As pessoas que fazem a pesquisa entendem por quê. – http://ab.co/2fvy8EE

15. Saiba mais sobre o homem que foi contratado por grupos de interesse especial para pedófilos, para convencer os governos mundiais de que era seu dever educar as crianças sobre uma conduta sexual perversa. Um conhecido pedófilo e sádico sexual da mais alta ordem, Alfred Kinsey. É melhor você se sentar quando assistir a isso e, sim, este é o homem que convenceu seu governo a levar educação sexual para as crianças nas escolas públicas. Clique aqui……

16. Neste link adicionado, um pesquisador investigativo (MattWhatitis) descobre que algoritmos do YouTube estão empurrando conteúdo de pornografia infantil para os espectadores do YouTube e este impulso baseado em computador oculto tem pedófilos indo para vídeos selecionados em massa.

17. Círculo de pedófilos canadense envolvendo funcionários de vários níveis de governo – http://nbcnews.to/2fD6Ebe

18. Hollywood Pedophile Ring explicado por Child Star Corey Feldmen – Hollywood é responsável por mover a pedófilo, sexo anal, agenda de bestialidade para um público que está completamente no escuro sobre porque isso está ocorrendo Clique aqui …….

19. Um documentário de 1989 sobre o anel de pedófilo sediado no Reino Unido, com todas as conexões de poder do governo, das empresas e da mídia para que nossos mais imorais e satânicos possam se esconder entre nós. Segmento australiano de 60 minutos chamado “Satan’s Children”. Clique aqui………..

20. Um documentário bem feito sobre pedófilos em Hollywood. Este documentário entrevista vários psicólogos que explicam como os pedófilos “tratam” de suas vítimas. Este processo de “catação” pedófilo é como as mudanças curriculares modernas de educação sexual (em muitos países da antiga comunidade) foram descritas por outros psicólogos. O documentário se chama “An Open Secret- Pedophiles in Hollywood” Clique aqui ……

21. O governo liberal do Canadá reduz a idade legal para sexo anal, sob a cobertura de direitos iguais e antidiscriminação. Isso é chamado de “resignificação”, o uso de palavras floreadas e altruístas para esconder uma agenda muito sinistra, maligna e sombria. Por que o governo canadense iria querer perder tempo para mudar a idade para sexo anal legal? Que canadense você acha que pediu ao governo governante para fazer isso? Sim, a resposta é NINGUÉM. http://bit.ly/2gd3RLG

22. Um curta-metragem bem feito (The War on Children) sobre as mudanças perversas e invertidas no currículo da educação sexual sendo instituídas em todo o mundo por nossos titereiros globais, promovendo o ataque baseado no sexo de Alfred Kinsey sobre as crianças indefesas. A organização que fez este documentário pode ser consultada clicando aqui . http://bit.ly/2g40J2s

23. Mais de 5.000 funcionários do governo pegos baixando ou comprando pornografia infantil somente no Pentágono. A investigação pára sem motivo, alegando “falta de fundos”. http://bit.ly/2hniA36

24. Maior acúmulo de filmes e fotos de pedófilos já encontrado na história, depois da operação de picada na Noruega. Funcionários do governo e pessoas em posições de poder sobre crianças acusadas. A apreensão rendeu 150 terabytes de imagens e filmes de computador baseados em pedofilia. Para colocar isso em perspectiva, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos atualmente possui 600 terabytes de informações gerais. http://ind.pn/2glqzxm

25. Os Serviços de Proteção à Criança nos EUA estão sendo criticados, sendo acusados ​​de traficar crianças sob os ‘cuidados do CPS para agressões sexuais baseadas em pedófilos … como um esquema de negócios com fins lucrativos .. http://bit.ly/2gEXGxP

26. Dado o comentário acima sobre a Noruega e os serviços infantis, o próximo vídeo em anexo é mais preocupante, em relação às autoridades norueguesas raptando crianças sob acusações que são consideradas completamente fictícias e fabricadas. Clique aqui………

27. Sobrevivente do tráfico de crianças fala sobre rapto aos 6 anos de idade e como ela foi passada em uma rede de pedófilos europeus por 5 anos consecutivos, por estupro de crianças e outras atividades satânicas. Este anel incluía altos funcionários do governo, polícia e celebridades. O anel também conduzia assassinato ritual de sacrifício de crianças. http://glblctzn.me/2hngfVh

28. Uma investigação de uma rede de pedófilos em Dunblane apresenta um relatório que foi banido do público por 100 anos. Dizia-se que essa rede de pedófilos envolvia sociedades secretas, funcionários do governo, polícia, celebridades, professores das crianças e membros de alto escalão do tribunal. Então, uma investigação financiada publicamente sobre abuso infantil e assassinato, que o público não tem permissão para ver por 100 anos. http://bit.ly/2i8h4UW

29. O pai alemão, depois que seu filho é sequestrado, busca mais informações e se depara com uma antiga religião de sacrifício infantil, sexo infantil e abuso infantil … nos mais altos bastiões do poder e celebridade, dentro de nossa sociedade invertida e perversa. Clique aqui……

30. No mês passado, o estado da Califórnia promulgou uma lei que proíbe acusar menores de prostituição …… ..mas por quê? Se há uma prostituta de 12 anos, por que a elite não quer que a criança trabalhadora do sexo seja cobrada? Porque se a criança for acusada, vai para o tribunal, onde tudo ficaria descoberto …… .relativamente a quem são as pessoas que têm relações sexuais com crianças, o que a lista anterior também já testemunha. http://bit.ly/2jiIftI

31. Uma enorme rede de sexo infantil organizada pelas forças de manutenção da paz das Nações Unidas em Hati e outras áreas devastadas por desastres naturais. Clique aqui para ver.

32. Neste link , um grupo de freiras e padres são acusados ​​de agressão sexual depois que as freiras foram flagradas fazendo crianças de 5 anos para usar fraldas, para que o sangue de suas agressões sexuais não vazasse pelas calças, para alertar outras pessoas trabalhadores dentro do ORFANATO CATÓLICO.

33. Neste link, professores de uma escola sul-africana são acusados ​​de engravidar 30 alunos.

34. Neste link , o TED TALKS apresenta um palestrante que faz um discurso sincero, tentando manipular o público para ter simpatia pelos pedófilos. Por que um impulso tão grande para a pedofilia dominante como orientação sexual, logo após a última grande operação psicológica, para o público aceitar todas as orientações sexuais como progressivas e normais? Por que o topo da pirâmide governante quer legitimar o ato sexual com crianças? Conecte os pontos …… e a imagem é cristalina.

35. Neste link adicional , um alto banqueiro financeiro da UE se apresenta para testemunhar sobre a corrupção governamental, a atividade secreta da família, o sexo infantil e o sacrifício ritual infantil. Sua citação mais famosa é “a miséria (para o público) é o plano de negócios da elite dominante. “

36 . Neste link adicionado , vemos a média de pedófilos religiosos “hiper-normalizados”. Algo tão comum que as pessoas nem prestam mais atenção .

37. Uma testemunha ocular atesta o fato de que a família real raptou crianças de um orfanato canadense. Esse sequestro também é mencionado neste documentário.

38. Os grandes negócios estão ficando por trás da agenda da pedofilia …….

39. Com o governo e as posições de poder assumindo a liderança … o tráfico de crianças está explodindo

Este artigo pode literalmente ter o comprimento de um livro …………….

https://www.facebook.com/Sunrise/videos/2654523231229577/

Uma testemunha ocular do que a maioria em nossa sociedade não entende e acredita que não pode ocorrer … porque está muito escuro. SRA é uma forma abreviada de Abuso Ritual Satânico e é uma forma de controle mental baseado em trauma, projetada para programar outro ser humano em total escravidão para com seus abusadores, pelo resto da vida. Muitas dessas vítimas de abuso por causa de escravos sexuais, mensageiros de drogas, assassinos, artistas de mala direta profissionais ( geralmente envolvendo atos sexuais filmados secretamente que são projetados para enviar mala direta a altos funcionários do governo ou corporações ) ou espiões dentro de vários níveis de governo, dentro do serviço secreto hierarquia.

https://www.facebook.com/freemasonhunters/videos/643889036069316/

Eu poderia fazer essa lista ter centenas de itens, mas o objetivo é destacar a razão muito simples de isso estar ocorrendo. Pode ser difícil para algumas pessoas aceitar, mas a verdade não tem agenda. As pessoas no topo da pirâmide governante são de famílias antigas que acreditam na pedofilia, sacrifício infantil. magia negra e o abuso de crianças. ( apenas para citar alguns de seus sistemas de crenças imorais) Eles fazem essas coisas porque 1) acreditam em uma forma de hedonismo satânico, um sistema de crença de prazer que serve a si mesmo, que inclui fazer qualquer coisa que dê prazer a si mesmo, independentemente da atividade, impacto sobre a vítima etc etc 2) o contato sexual precoce e o abuso religam o jovem desenvolvendo a mente para ser reflexivamente obediente ao comando e autoridade, tornando tanto escravos sexuais por toda a vida ou simplesmente tomadores de ordens por toda a vida, que não questionam ou resistem às suas diretrizes imorais. Nos círculos acadêmicos, isso é conhecido como “ controle da mente baseado no trauma”(PTSD). Essas vítimas de trauma frequentemente se tornam mensageiros de drogas, assassinos, agentes duplos … completamente obscuros, com várias personalidades … etc etc 3) muitos desses encontros sexuais e sacrificais satânicos envolvendo crianças também são registrados e são continuamente usados ​​para manter altos funcionários do governo e de negócios em de acordo com a agenda de longo prazo muito maior e muito mais sombria e 4) fazer sexo com uma criança ou matar uma criança muda o cérebro do adulto também, cremando todo cuidado dentro da psique, tornando o agressor um peão perfeito dentro de um jogo onde as pessoas com o coração vazio são necessários para cumprir as agendas definidas. Existem outras razões também, mas vamos começar com essas 4.

O motivo pelo qual nossos manipuladores estão indo tão longe para infectar o máximo possível da população com essas perversões é por causa de um truque psicológico comprovado e documentado. Em uma sociedade moral, essa classe dominante de pedófilos imorais se destacaria e seria removida do poder, então uma operação psicológica foi orquestrada para corromper literalmente toda a sociedade. Uma operação baseada em domínio de espectro total para tornar o público tão pervertido e imoral quanto as famílias governantes, de modo que o público em seu novo estado de espírito pervertido nunca pudesse ver a diferença entre seus governantes imorais e eles próprios. É por isso que nossa sociedade atual está se afogando em uma ampla gama de influências do “hedonismo enlouquecido” até hoje. Este é o psy-op. Tornar a pessoa comum incapaz de julgar o moral do imoral e até o bem do mal. Para fazer de uma pessoa uma máquina de prazer com base em “se for bom, faça-o, mesmo que seja imoral e cause danos”. Para nos tornar iguais a eles, para que finalmente possam vir acima do solo para caminhar entre nós. Nós não os mudamos, eles nos mudam … tipo de operação. Isso permite que essa raça ancestral de pessoas imorais, criminosas e antiéticas (de antigas famílias governantes) caminhe abertamente entre nós e nos faça obedecer a sua completa tomada global, porque estamos nos tornando tão perversos, imorais e antiéticos quanto eles. Esse sempre foi o plano. Como eles estão indo até agora? pessoa criminosa e antiética (de antigas famílias governantes) para caminhar abertamente entre nós e nos fazer cumprir com sua completa tomada de controle, porque estamos nos tornando tão perversos, imorais e antiéticos quanto eles. Esse sempre foi o plano. Como eles estão indo até agora? pessoa criminosa e antiética (de antigas famílias governantes) para caminhar abertamente entre nós e nos fazer cumprir com sua completa tomada de controle, porque estamos nos tornando tão perversos, imorais e antiéticos quanto eles. Esse sempre foi o plano. Como eles estão indo até agora?

Se você realmente tem uma mente aberta e deseja compreender o contexto histórico das pessoas agora no controle (que fazem sexo com crianças, bem como as sacrificam em uma cerimônia satânica ) , clique neste link . A história do nosso planeta não é o que nos foi contado e o grupo maligno no comando são aqueles que tentaram bloquear todas as informações sobre suas verdadeiras origens.

“O inferno está vazio e os demônios estão aqui” …………… William Shakespeare

As instituições religiosas sempre foram um epicentro do abuso infantil, incluindo o abuso sexual por motivos ocultos do público.

https://www.youtube.com/watch?v=2w7e9BBfwPQ

Documentário chamado The Silent Children …. onde 4 dos principais contribuintes do movimento morreram repentinamente.

Mel Gibson descreve exatamente o que está acontecendo por trás das ciências em Hollywood … onde a maioria das pessoas simplesmente não consegue compreender quando a verdade é dita e há muitos mais como Gibson que explicam totalmente quem e o que está por trás do sexo e sacrifício de crianças . (e bebês)

Government and Elite Pedophile Activity Explained

ONU PEDE EXPLICAÇÕES À ESPANHA PARA APLICAÇÃO DA SINDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL

Num documento formal, mas duro, a relatora sobre a violência contra as mulheres destaca a elevada taxa de utilização da síndrome falsa na justiça do nosso país e recorda que a Espanha já foi condenada em 2014 pelo caso de Angela González Carreño sem que muitas das medidas propostas sejam tomadas até à data.
As Nações Unidas acabam de divulgar uma carta a pedir explicações ao Estado espanhol sobre o caso de Irune Costumero e da sua filha de oito anos, que foi violentamente arrancada da mãe pelos serviços sociais do Conselho Provincial da Biscaia em 4 de agosto de 2017. O pedido de informação é feito conjuntamente pela relatora especial sobre a violência contra as mulheres, as suas causas e consequências e o Grupo de Trabalho sobre a Discriminação contra as Mulheres e as Raparigas.
No documento,enviado a Espanha a 25 de setembro e agora tornado público, faz um relato deste caso que está pendente de revisão pela justiça há anos, e pelo qual quatro funcionários do serviço social foram acusados do Conselho Provincial da Biscaia (incluindo os mais responsáveis) pela aplicação da Síndrome de Alienação Parental. Uma patologia falsa que não é reconhecida por nenhuma instituição médica ou psiquiátrica internacional, masque se aplica em processos judiciais e resulta na retirada da custódia das mães acusando-as de influenciar os seus filhos não querendo ver os seus pais.
A carta conta como, na sequência do acordo de uma custódia partilhada entre Costumero e a ex-companheira acordada por um tribunal em 2013, a queixa do pai aos serviços sociais do Conselho Provincial da Biscaia, argumentando que a mãe influenciou a menina a não passar tempo com ele, o que motivou uma atuação desta instituição. Costumero tinha denunciado a sua ex-mulher por maus tratos, mas o caso foi encerrado com uma absolvição.
Os serviços sociais decidiram retirar a custódia da mãe e que a sua tutela fosse passada para a administração e, ao mesmo tempo, ser cegada pelo pai, com quem a menina vive desde então. Para isso, elaboraram um plano para separar mãe e filha, no que é conhecido como depenar. Citaram Costumero e a filha sem explicar as razões e uma vez nas unidades de serviço social, forjaram o filho da mãe com a ajuda de três polícias e três seguranças privados e trabalhadores do serviço de menores. Os gritos da menina e da mãe não impediram a separação,que não foi comunicada ao tribunal e não foi apoiada por um juiz.
Desde então, mãe e filha só podem ser vistas em visitas duas vezes por semana que somam quatro horas, sem fins de semana ou feriados. Desde outubro de 2019, as injunções urgentes estão pendentes e previstas para serem vistas em dezembro do ano passado. No entanto, a audiência foi suspensa porque o Serviço de Menores apresentou os documentos correspondentes, compostos por mais de 200 fólios, apenas 12 horas antes do julgamento. Uma manobra que, como o Costumero denuncia, é uma forma comum de agir para esticar os prazos e evitar julgamentos.
ONU mostra “profunda preocupação”
Na carta, a relatora da Unidade das Nações expressa a sua”profunda preocupação” pela senhora deputada Costumero e pela sua filha,e chama a atenção para Espanha sobre a necessidade de aplicar normas e normas internacionais “que protejam os direitos que estão a ser violados sobre as vítimas acima referidas”.
Adverte pela primeira vez sobre a utilização do SAP
Surpreende o tom da escrita. Embora formal e respeitadora das formas utilizadas pelas agências das Nações Unidas para se dirigirem aos Estados-Membros, o tom forte da misiva é marcante. Nunca antes uma carta deste relator fez uma menção tão clara, explícita e vigorosa à ampla utilização feita na justiça espanhola da falsa síndrome da alienação parental e à pouca importância dada no sistema de justiça ao testemunho de menores quando denunciam abusos.
“Estamos preocupados com o uso da alegada Síndrome de Alienação Parental (SAP), contra as mães, e com a falta de credibilidade que alguns tribunais dão ao testemunho de crianças quando a mãe denuncia o abuso infantil por parte do pai. Os mecanismos legislativos atuais e futuros não abordam adequadamente a consideração a ser dada à violência doméstica na determinação da custódia das crianças”, explica.
O comunicado refere que, em muitas ocasiões, entende-se que a ligação ao pai faz parte do bem superior da criança e que os pais têm frequentemente direitos de visita e custódia “apesarda existência de provas de que cometeram atos de violência doméstica. A chamada Síndrome da Alienação Parental também é usada para remover a custódia dos filhos da mãe e concedê-la ao pai acusado de violência doméstica que procura a custódia por essa razão, em muitos casos com o apoio de uma organização de defesa dos direitos dos pais.”
O resumo sublinha que esta síndrome continua a ser utilizada, apesar de não existir um reconhecimento médico ou científico da sua existência e de o próprio Conselho Geral da Magistratura (CGPJ) a ter desencorajado nos seus guias desde 2013. Recorda ainda que a World Health Ornganization (OMS) retirou a alienação parental do seu índice de classificação.
A relatora da ONU recorda a Espanha o caso de Angela González Carreño, que depois de interpor meia centena de queixas para que a sua filha não tivesse visitas desprotegidas com o ex-companheiro, não teve resposta judicial. O pai acabou por assassinar o mais novo dos locais num deles. Sublinha que tanto as autoridades judiciais como os psicólogos tiveram como principal objetivo normalizar as relações entre pai e filha, apesar das reservas emitidas por dois serviços sobre o comportamento do pai e os vários avisos da mãe.
Em 2014, a ONU condenou Espanha pelo tratamento dado a González Carreño e pediu ao Estado que assumisse a responsabilidade. Pediu-lhe também que mentesse uma série de reformas urgentes, que agora este breve recorda novamente.
“O Grupo de Trabalho não pode deixar de expressar a sua preocupação pelo facto de as lições do caso perante a CEDAW (Comité anti-discriminação das mulheres das Nações Unidas que condenou Espanha] não terem sido totalmente incorporadas na lei e na prática. É urgente implementar de forma plena e imediata todas as recomendações do Comité para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres.”
Em 2019, o Supremo Tribunal acabou por reconhecer a responsabilidade do Estado na mortedeste menor, depois de mais de 15 anos de luta por parte de González Carreño.
Esta nova missiva também expressa o facto de o mesmo organismo já ter perguntado à Espanha sobre alguns dos casos em que ocorreu o entrincheiramento infantil, uma prática que equivale à tortura, e por procedimentos no sistema de justiça quando as mães denunciam abusos sexuais dos seus filhos ou violência baseada no género. Um dos casos sobre os que a relatora questionou recentemente o nosso país foi o de María Noel, uma uruguaia que retirou a custódia da filha e a justiça a entregou ao pai, acusado de abusar sexualmente dela. Nesse caso, a Espanha respondeu evasivamente às perguntas da relatora das Nações Unidas e não respondeu a nenhuma das perguntas que lhe foram colocadas.
A carta dá ao Governo 60 dias para preparar uma resposta e enviá-la ao relator. Neste momento, esta escrita, se entregue, não foi tornada pública.

(https://www.publico.es/sociedad/onu-pide-explicaciones-espana-aplicar.html?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=web&fbclid=IwAR06vecQfV-7mkutDv9FJ96QKCm9iEzFpQi2VpVSKXYcj7OdY-aC3B8kIDM)

“Prioriza claramente a não revitimização da criança” e “deixa claro que, ao decidir sobre as situações que envolvem crianças vítimas, de forma alguma deve ser encaminhado para outra jurisdição (o criminoso neste caso) ou adiar a decisão alegando pendências em ação penal ”, destacou o desembargador federal de La Plata Carlos Rozanski sobre a sentença da Ministra de Paz de Villa Gesell, Graciela Jofre, na qual rejeitou o pedido de religação de pai denunciado por incesto com filho. Rozanski é referência no assunto na Justiça. É autor do livro Abuso sexual infantil, denúncia ou silêncio?, E de uma lei que impôs o uso de câmeras Gesell para que crianças vítimas de abuso prestassem seu testemunho na Justiça nesta área apenas uma vez e sua revitimização fosse evitada. “Deve ser a primeira vez que em uma decisão sobre esse assunto se manifesta tamanha humildade intelectual, essencial para que juízes possam tomar decisões justas sobre o abuso sexual infantil. Isso é demonstrado porque todas as questões importantes a serem tratadas, antes de decidir, baseiam-se na opinião de diferentes especialistas que, em suas respectivas disciplinas, mantêm uma visão de acordo com o paradigma atual sobre o assunto, que é a Convenção sobre os Direitos da Criança ”, frisou o magistrado. Rozanski especificou que um dos aspectos a destacar da sentença é deixar claro que uma decisão na jurisdição penal não deve ser vinculativa na jurisdição civil nos casos de abuso sexual: o fato de o crime não ser provado não significa que não existiu. Mas muitas vezes a absolvição é a base para ordenar a retomada do contato entre o pai denunciado e a criança que disse ter sido abusada. “Isso é algo que sempre foi usado como pretexto para abrir mão de obrigações e nunca se levou em conta que se por engano ou ‘horror’ um abuso ficou impune na Justiça Criminal, isso não é motivo para deixar uma criança desprotegida. Pelo contrário, nesta matéria, o juiz cível tem a obrigação de olhar com muito cuidado as opiniões dos profissionais que intervieram – nestes casos especialmente os psicólogos – e esse é o caminho para uma justiça melhor. Tanto nos tribunais cíveis como nos penais, profissionais de outras disciplinas não legais – serviço social, psicologia, antropologia, medicina -,

(https://www.pagina12.com.ar/diario/sociedad/subnotas/218521-63301-2013-04-22.html)

OUTRA VERSÃO DA CONTROVÉRSIA DO ABUSO

Outra versão da controvérsia do abuso
A juíza Graciela Jofre considerou a Síndrome de Alienação Parental “uma sinistra criação pseudocientífica” e rejeitou o argumento do pai, que havia sido denunciado pela mãe. O caso na jurisdição penal estava arquivado.

A Justiça rejeitou a existência da chamada Síndrome de Alienação Parental (conhecida como SAP), utilizada por pais denunciados por incesto e por seus advogados para desqualificar a voz da criança vítima de abuso sexual sob o argumento de que a denúncia seria fruto de a manipulação da mãe, no contexto de divórcios conflitantes. Em decisão muito elogiada por lideranças que atuam contra o abuso sexual infantil, Villa Gesell Justiça de Paz, Graciela Jofre, destacou que o SAP “é uma sinistra criação pseudocientífica” desqualificada “pela comunidade científica internacional”, que “instala o desconfia da vítima, desvaloriza a palavra do testemunho da criança e de todos aqueles adultos que acreditam nela e procuram protegê-la, quando em quase todos os abusos sexuais na infância, a palavra das crianças é o único teste para iniciar a investigação ”. Paralelamente, a magistrada entendeu que a resolução em processo penal nos casos de abuso sexual infantil “não faz coisa julgada no foro civil”, ao indeferir pedido de reengajamento com o filho de homem denunciado por incesto, cujo processo penal foi arquivado, sem levar em consideração pareceres de especialistas que validaram a existência do abuso.

Desde 1º de dezembro de 2009, o pai havia suspendido suas visitas devido à suspeita da mãe de que sua ex-companheira havia abusado sexualmente da criança T, que tinha apenas 4 anos na época. O menino, agora com 7 anos, mora com a avó materna, mas vê a mãe com frequência e mantém contato telefônico com ela. A mãe está em tratamento psicológico e psiquiátrico.

O juiz de paz de Villa Gesell tomou a decisão no caso “PPFcCA F. s / posse”. A magistrada explicou na sentença que rejeitou o pedido do pai porque a criança “manifestou, falou e revelou o abuso sexual sofrido em duas ocasiões e perante diferentes profissionais”. “As demais evidências consideradas reafirmam a veracidade do que foi dito por T., mas é sua palavra perante os profissionais que privilegia”, disse o juiz. A decisão é datada de 13 de março, mas acaba de sair para a mídia agora. O juiz de paz atua como juiz de família nos lugares onde essa jurisdição não existe.

Os dois graduados em psicologia que ouviram o relato do abuso afirmaram que não havia nenhuma evidência de que T. fabulara. No entanto, na jurisdição criminal, o caso não foi resolvido e está arquivado. Conforme enunciado na sentença, os dois relatos em que a criança fez revelações sobre os abusos sofridos não foram aceitos como prova. O juiz Jofre ordenou que esses laudos periciais sejam encaminhados ao juízo que tramita a denúncia de incesto.

“É muito preocupante que a Justiça Criminal não leve esses casos a sério e não os investigue adequadamente. Os laudos periciais que contabilizam o abuso sexual não foram acatados no processo penal ”, alertou a advogada Natalia Gherardi, diretora da Equipe Latino-Americana de Justiça e Gênero, após analisar a decisão. Gherardi destacou o alcance da sentença, assim como outros referentes que trabalham pelos direitos da criança, como o desembargador Carlos Rozanski e Pilar Vendrell, psicóloga, integrante da Associação Civil Latino-Americana de Profissionais Contra o Abuso de Poder ( veja separadamente).

Esta decisão surge num momento em que redes de mães de meninos e meninas que manifestaram ter sido maltratadas por seus pais vêm denunciando em diferentes áreas que seus filhos são obrigados pela Justiça de Família a cumprir um regime de visitação e ver o pai. , apesar de terem relatado em diferentes instâncias – na frente deles, outros familiares, especialistas, psicólogos que os tratam – que sofreram incesto. Tanto em casos criminais quanto civis, em que exigem “um novo vínculo” com seus filhos, os pais denunciados costumam argumentar que os filhos sofrem da chamada Síndrome de Alienação Parental. Embora a SAP não seja uma síndrome cientificamente aceita, é tida como base por juízes que rejeitam as queixas de crianças, desqualificam as mães que os acompanham e as aptidões que as validam, e ordenam novos laços. Neste caso, o juiz também manteve a suspensão do regime de visitação e ordenou ao pai “a proibição expressa de abordar a criança T., estabelecendo um perímetro de exclusão para circular ou permanecer a 100 metros de qualquer área por onde circule a criança , bem como a proibição de qualquer tipo de contato telefônico ou pela Internet (Facebook) ou ato de intimidação em relação à criança até que o profissional que atualmente a trata o considere adequado ”.

Ao justificar sua decisão, a magistrada criticou duramente o chamado SAP. “A Síndrome de Alienação Parental é uma criação pseudocientífica sinistra de Gardner rejeitada pela comunidade científica internacional, uma construção para esconder e esconder uma realidade que deve ser tornada invisível e depois negada”, disse o juiz. O SAP foi cunhado por Richard Gardner. Professor de psiquiatria infantil no Colégio de Médicos e Cirurgiões da Universidade de Columbia, Gardner dedicou-se à psiquiatria forense e infantil até a data do suicídio em 2003, principalmente como um especialista em nome da defesa dos agressores em casos de suspeita de abuso sexual. Seu trabalho foi questionado por colegas e pesquisadores porque suas afirmações não são baseadas em métodos de pesquisa padronizados e não foram submetidas a estudos empíricos, pesquisas ou verificação por outros especialistas. Apesar disso, tem sido amplamente citado no campo judicial de vários países. Não só na Argentina. Para a psiquiatra e psicóloga infanto-juvenil Irene Intebi, presidente da Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso Sexual Infantil (Ispcan, por sua sigla em inglês), a disseminação do SAP e de seus conceitos “se deve ao fato de coincidirem com os estereótipos e os preconceitos que sustentam a negação e a invisibilidade das agressões sexuais a meninos e meninas ”. a investigação ou verificação por outros especialistas. Apesar disso, tem sido amplamente citado no campo judicial de vários países. Não só na Argentina. Para a psiquiatra e psicóloga infanto-juvenil Irene Intebi, presidente da Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso Sexual Infantil (Ispcan, por sua sigla em inglês), a disseminação do SAP e seus conceitos “se deve ao fato de coincidirem com os estereótipos e os preconceitos que sustentam a negação e a invisibilidade das agressões sexuais a meninos e meninas ”. a investigação ou verificação por outros especialistas. Apesar disso, tem sido amplamente citado no campo judicial de vários países. Não só na Argentina. Para a psiquiatra e psicóloga infanto-juvenil Irene Intebi, presidente da Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso Sexual Infantil (Ispcan, por sua sigla em inglês), a disseminação do SAP e seus conceitos “se deve ao fato de coincidirem com os estereótipos e os preconceitos que sustentam a negação e a invisibilidade das agressões sexuais a meninos e meninas ”.

O juiz Jofre também chamou a atenção para a posição adotada pelo conselheiro de menores que interveio no caso. A conselheira desacredita da história da criança – cujos direitos deve representar e proteger – e defende a posição do pai denunciado, tendo como “pano de fundo” o SAP. “Argumenta-se a favor do direito da criança, mas na realidade o direito do pai sobre a criança é privilegiado, instalando-se a ideia de uma trama onde a criança faz parte e está sujeita à manipulação da mãe, psicólogos profissionais, avó, etc.” O juiz.

(https://www.pagina12.com.ar/diario/sociedad/3-218521-2013-04-22.html)

MISOGINIA, ASSASSINATO E O MOVIMENTO MASCULINISTA

Na tarde de domingo, 19 de julho, o advogado e ativista dos direitos humanos antifeminista Roy Den Hollander vestiu um uniforme da FedEx e foi à casa da juíza federal de Nova Jersey Esther Salas – a primeira latina nomeada para ser juíza federal em Nova Jersey. O juiz Salas presidiu um caso movido por Hollander, desafiando a exigência de registro militar do governo dos Estados Unidos apenas para homens.

Quando a porta se abriu, Hollander atirou no filho de 20 anos do juiz Salas, matou-o e feriu gravemente seu marido, depois fugiu. O juiz Salas estava no porão na época.

Hollander mais tarde foi encontrado morto cerca de duas horas ao norte da casa do juiz Salas em um aparente suicídio.

O ex-advogado corporativo de Nova York, formado pela Ivy League, de 72 anos, havia sido membro da organização de direitos dos homens com sede em San Diego – a National Coalition for Men. Ele havia entrado com ações por anos alegando discriminação de gênero contra homens. Ele desafiou a constitucionalidade das promoções da “noite das mulheres” em bares e boates, processou a Universidade de Columbia por suas aulas de estudos para mulheres e processou organizações de notícias sobre o que ele disse ser uma cobertura tendenciosa contra Trump durante a eleição de 2016.

Em 2008, ele entrou com uma ação contra o governo federal, alegando que a Lei da Violência Contra a Mulher era inconstitucionalmente tendenciosa contra os homens.

Hollander supostamente carregava uma lista datilografada de 41 pontos intitulada “Discriminação contra homens na América”. Ele reclamou que as feministas “infiltraram-se em instituições e houve uma transferência de direitos de garotos para garotas”.

Em uma decisão de 2018, o juiz Salas permitiu que o caso de Hollander fosse adiante, mas ele a criticou por não levar o caso adiante com a rapidez necessária. Ele a chamou de “uma juíza latina preguiçosa e incompetente indicada por Obama”.

“Este homem parece ter sido especialmente desequilibrado, mas o incidente oferece uma ilustração trágica de como a violência se esconde muito perto da superfície para alguns desses homens”, disse a acadêmica e educadora pró-feminista Jackson Katz à Sra.

“Está diretamente relacionado à forma como a violência é usada por homens abusivos em relacionamentos heterossexuais com mulheres. É um meio muito eficaz de obter obediência: ‘Se eu não conseguir fazer o que quero por nenhum outro meio, vou consegui-lo por meio da ameaça de violência ou da própria encenação da violência.’ ”

Aqui na Sra ., Nossa equipe está continuando a relatar esta crise de saúde global – fazendo o que podemos para mantê-lo informado e atualizado sobre alguns dos problemas mais subnotificados desta pandemia. Pedimos que você considere apoiar nosso trabalho para trazer a você reportagens substanciais e exclusivas – não podemos fazer isso sem você. Apoie nosso relato independente e revelação da verdade por apenas US $ 5 por mês .

Hollander segue em uma longa linha de homens antifeministas que cometem assassinato, como Marc Lépine e Elliot Rodger. Em seu “massacre de Montreal” de 1989, Lépine disparou 30 cartuchos de munição em um grupo de estudantes do sexo feminino em uma escola de engenharia em Montreal, enquanto gritava: “Vocês são todas feministas!”

Em 2014, Elliot Rodger matou seis pessoas e feriu outras 14 em Isla Vista, Califórnia, depois de distribuir um documento de 141 páginas descrevendo seu profundo ódio pelas mulheres. Como Hollander, Lépine e Rodger se mataram depois de assassinar outras pessoas.

E assim como os atiradores em massa costumam ter histórias de violência doméstica, Hollander também tinha. Sua ex-esposa o acusou de abuso e assédio, incluindo pornografia de vingança. Em 2001, ela apresentou um relatório de incidente doméstico em Nova York , alegando que ele violou uma ordem de proteção ao roubar seu diário e postá-lo na internet junto com fotos nuas. Ele a perseguiu e fez xixi nela por anos.

Hollander, que apoiava Trump e era voluntário, postou uma coleção de 2.028 páginas de escritos em seu site contendo discursos profundamente misóginos e racistas sobre as mulheres, a quem chamou de “feminazis”. Ele caracterizou as feministas como um “mal que quer exercer poder totalitário sobre” os homens. Ele disse que os homens “têm o direito de se revoltar contra essa tirania, de derrubá-la”. Ele também ameaçou que “as feministas devem ter cuidado ao se intrometer na natureza. Existem 300 milhões de armas de fogo neste país, e a maioria delas é propriedade de homens. ”

Assim como Lépine deixou uma lista de dezenove nomes de “feministas radicais” que ele teria matado, mas por “falta de tempo”, a polícia encontrou no carro de Hollander os nomes de outras juízas que ele pode ter planejado como alvo, incluindo a juíza-chefe do Estado de Nova York Janet M. DiFiore.

Hollander fazia parte do movimento antifeminista pelos direitos dos homens, que defende uma ideologia de supremacia masculina que o Southern Poverty Law Center (SPLC) descreve como “um desejo velado de dominação das mulheres e uma convicção de que o sistema atual oprime os homens a favor de mulheres.”

A Voice for Men é a maior e mais influente organização de direitos dos homens. Hollander publicou em seu site. Mas o movimento tem muitos ramos , incluindo:

grupos de direitos dos pais , com foco em ex-esposas, pagamentos de pensão alimentícia e questões de custódia de filhos; pick-ups , ensinando homens como serem predadores sexuais eficazes; celibatários involuntários ou “ incels ” , que acreditam que os homens merecem fazer sexo com a mulher que escolherem; e MGTOW – “homens seguindo seu próprio caminho”, uma comunidade principalmente online que defende que os homens se separem das mulheres e de uma sociedade que eles acreditam ter sido destruída pelo feminismo. ”

A comunidade online de mais de 60.000 membros chamada Red Pill usa uma metáfora de “The Matrix” para se referir ao momento em que alguém passa a acreditar que os homens são oprimidos. A maioria dos ativistas pelos direitos dos homens são homens brancos, heterossexuais de classe média.

Embora haja muitas vezes hostilidade entre os diferentes subgrupos, SPLC relata que “o fio unificador é virulento, às vezes violento misoginia, e a prática de culpar as mulheres e uma grande conspiração feminista pelos males dos homens (principalmente brancos) hoje.”

A ideologia da supremacia masculina “é impulsionada pela crença de que os homens têm direito a um lugar superior na sociedade do que as mulheres, que são biológica e intelectualmente inferiores – como resultado, qualquer avanço que as mulheres possam ter obtido nada mais é do que uma usurpação. Como a supremacia branca, a supremacia masculina é impulsionada pelo medo e raiva pela perda do status de homem branco. ”

Essa misoginia é freqüentemente entrelaçada com ameaças implícitas ou explícitas de violência.

“A violência é uma parte crítica dessa ideologia”, diz Katz. “Se não conseguir o que desejo por meio da persuasão, usarei a violência ou a ameaça implícita de violência. Mesmo se um homem não usar de violência, a ameaça de violência paira no ar como a melhor maneira de conseguir o que deseja. ”

Muitos ativistas dos direitos dos homens têm um “direito lesado” que usam para justificar a misoginia e a violência, diz o sociólogo Michael Kimmel , autor de ” Homens brancos irritados “: “Se você se sente no direito e não obteve o que esperava, essa é uma receita para humilhação. ”

Quando eles veem mulheres ao seu redor que tiveram sucesso quando eles não tiveram, eles culpam as mulheres por seus fracassos, sentem-se ofendidos e usam a violência, ou a ameaça de violência, para se vingar delas.

“Se você crescer com a expectativa de que o mundo seja organizado a seu favor”, diz Katz, “e houver uma profunda crença cultural em uma hierarquia natural com homens brancos no topo dessa hierarquia, e você está crescendo desde os primeiros momentos de sua vida sendo ensinado isso, e depois vendo isso ir embora, há uma sensação real de que algo está sendo levado embora. Mesmo que objetivamente eles não o merecessem em primeiro lugar, essa não é sua experiência de vida – não é sua experiência emocional subjetiva. ”

Os ativistas antifeministas dos direitos dos homens costumam atacar os esforços para enfrentar a violência contra as mulheres, como Hollander fez em seu processo que desafia a Lei da Violência Contra as Mulheres, alegando imprecisamente que as mulheres se envolvem em violência contra os homens pelo parceiro íntimo com a mesma frequência ou mais do que os homens contra as mulheres.

Em seu livro “ Igualdade com a Vingança: Grupos de Direitos dos Homens, Mulheres Maltratadas e Reações Antifeministas ”, a estudiosa Molly Dragiewicz argumenta que os grupos masculinos antifeministas usam a “linguagem da neutralidade de gênero para atacar programas criados para melhorar os resultados da desigualdade de gênero. Esses discursos que proclamam a simetria sexual na violência contra pessoas íntimas servem para reproduzir as condições que possibilitam a violência, silenciando as pessoas mais adversamente afetadas, obscurecendo os fatores estruturais que contribuem e ecoando os abusadores ”.

De acordo com o SPLC, os proponentes mais consagrados são o site virulentamente misógino A Voice for Men, iniciado por Paul Elam (“masculino” soletrado ao contrário), e o Return of Kings, fundado pelo pick-up artist Roosh V. O SPLC designa ambos como grupos de ódio e descreve a ideologia da supremacia masculina como a “porta de entrada” para a direita alternativa racista.

O acadêmico australiano Michael Flood mantém um site abrangente de estudos sobre o movimento pelos direitos dos homens, incluindo recursos sobre as ligações entre os ativistas antifeministas dos direitos dos homens e a direita alternativa.

Hollander, que tinha 72 anos e um diagnóstico fatal de câncer, pode ter achado que não tinha nada a perder. Além do assassinato do filho do juiz Salas, Hollander também é o principal suspeito do assassinato de um ativista rival dos direitos dos homens – o advogado Marc Angelucci, vice-presidente do grupo National Coalition for Men. Em 11 de julho, um homem se passando por um entregador da FedEx atirou em Angelucci até a morte em sua casa na Califórnia. Os investigadores suspeitam que Hollander pode ter tido ciúmes de Angelucci, que ganhou um caso de recrutamento militar antes que Hollander pudesse ganhar seu caso perante o juiz Salas.

Ativistas dos direitos dos homens estão agora tentando se distanciar de Hollander, alegando que ele não é um deles. Mas seu envolvimento de longo prazo em seu movimento, a participação anterior em uma de suas organizações líderes e o uso de sua ideologia e retórica prova que eles estavam errados.

A ironia de um ativista dos direitos dos homens matar dois homens para se vingar das feministas mostra que ninguém está a salvo da misoginia violenta. A masculinidade tóxica mata. A ideologia e o comportamento da supremacia masculina, que freqüentemente se cruzam com a supremacia branca, como no caso da misoginia racista de Hollander em relação ao juiz Salas, foram tolerados por muito tempo na sociedade americana.

Seja nas ruas ou em nossas casas, em frente às clínicas de saúde reprodutiva da mulher ou nos corredores do governo , seja online ou pessoalmente, devemos finalmente começar a levar a misoginia a sério, em palavra e em atos.

(https://msmagazine.com/2020/07/27/misogyny-murder-and-the-mens-rights-movement/)
(https://www.vice.com/en/article/xd4nd7/we-went-to-a-mens-rights-lecture-in-toronto )

SUICIDIO DE RICHARD ALAN GARDNER

Autópsia do Dr. Richard Gardner, autor da “SAP” Síndrome da Alienação Parental
Bradley Matos 3 comments

Morreu esfaqueado

O filho do Dr. Richard Gardner disse ao New York Times que seu pai cometeu suicídio.
O Médico Examinador do condado de Bergen (New Jersey) relatou que o Dr. Richard Gardner morreu uma morte sangrenta e violenta – com as suas próprias mãos. Gardner tomou uma overdose de medicação prescrita enquanto se esfaqueava várias vezes no pescoço e no peito. Gardner mergulhou uma faca de açougueiro em seu coração.

Relatório Completo de Autópsia do Dr. Richard Gardner

Dr. Richard Gardner, MD
Nascido em 28 de abril de 1931

Suicídio Consumado
25 de maio de 2003

CAUSA DA MORTE:
Feridas incivas no peito e pescoço.

Aqui está o relatório de autópsia de Gardner e o obituário do NY Times:

New York Times
9 de junho de 2003, segunda-feira
ESCRITÓRIO METROPOLITANO

Richard Gardner, 72, morre;
Falsas acusações de abuso

Por STUART LAVIETES

“O Dr. Richard A. Gardner, um psiquiatra e psicanalista que desenvolveu uma teoria sobre a síndrome da alienação parental, que ele disse poder levar as crianças em casos de conflitos de custódia a acusar falsamente um pai de abuso, morreu em 25 de maio em sua casa em Tenafly , NJ Ele tinha 72 anos.
A causa foi suicídio, disse o filho do Dr. Gardner, Andrew, disse que seu pai estava perturbado com os sintomas avançados de distrofia simpático-reflexa, uma síndrome neurológica dolorosa.
O Dr. Gardner, que testemunhou em mais de 400 casos de custódia de crianças, sustentou a tese de que as crianças que sofreram de síndrome da alienação parental tinham sido doutrinadas por um genitor vingativo e obsessivo em denegrir o outro genitor sem justificativa.
Em casos graves, ele recomendou que os tribunais removessem as crianças das casas dos genitores alienantes e transferissem a custódia aos genitores acusados ​​de abuso.
Sua teoria tem provocado veemente oposição de alguns profissionais de saúde mental, especialistas em abuso infantil e advogados. Os críticos argumentam que ele não tem uma base científica, observando que a Associação Americana de Psiquiatria e a Associação Médica Americana não reconheceram sua teoria como uma síndrome.
Eles também dizem que a teoria é tendenciosa contra as mulheres, ao alegar que as acusações de abuso são geralmente dirigidas aos pais, e que é usado como uma arma por advogados que buscam minar a credibilidade da mãe no tribunal.
“Seu casamento com Lee Gardner terminou em divórcio. Além de seu filho, Cherry Hill, NJ, ele tem duas filhas, Nancy Gardner Rubin de Potomac, Md., e Julie Gardner Mandelcorn, de Newton, Massachusetts.; sua mãe, Amelia Gardner, de Manhattan; oito netos e sua parceira, Natalie Weiss.

Correção: 14 de junho de 2003, sábado. No obituário de segunda-feira sobre o Dr. Richard A. Gardner, psiquiatra e psicanalista, houve um equivoco sobre seu trabalho na Universidade de Columbia. Ele foi professor clínico de psiquiatria na divisão de psiquiatria da criança e do adolescente – como um voluntário não remunerado – e não um professor de psiquiatria infantil.

Fim do trecho de obituário

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Fonte: http://www.nytimes.com/…/richard-gardner-72-dies-cast-doubt…

Um comentário sobre o suicídio do Dr. Richard Gardner, divulgado pelo último homem a interrogá-lo, o advogado Richard Ducote:

“A síndrome da alienação parental é uma fraude, pró-pedofilia inventada por Richard Gardner. Eu fui o último advogado a interrogar Gardner. Em Paterson, NJ, ele admitiu que não tem falado com os membros da Faculdade de Medicina de Colômbia por mais de 15 anos. E não teve licença para admissão hospitalar por mais de 25 anos.

Ele não foi nomeado para fazer nada durante décadas.

Os únicos dois tribunais de apelação do país que consideraram a questão de saber se a SAP cumpre o teste de Frye, ou seja, se é totalmente aceita pela comunidade científica, disseram não. Como afirmou o Dr. Paul Fink, ex-presidente da Associação Americana de Psiquiatria, Dr. Gardner e a SAP devem ser apenas uma “nota patética no rodapé” da história psiquiátrica. Gardner e sua falsa teoria fizeram danos incalculáveis as crianças sexualmente e fisicamente abusadas e seus pais protetores. A SAP foi rejeitada por todas as organizações respeitáveis ​​que a consideraram.

Em um caso na Flórida em que eu estava envolvido recentemente, quando o juiz insistiu em uma audiência de Frye, Gardner simplesmente não apareceu. Talvez porque ele finalmente percebeu que toda a nação sacou o seu golpe, ele cometeu suicídio em 25 de maio. Vamos rezar para que sua ridícula e louca tolice chamada SAP tenha morrido com ele.”

Richard Ducote
Advogado
Nova Orleães, LA

Richard Gardner – Suicídio

O Dr. Richard Gardner, visto aqui aos 67 anos em fevereiro de 1999, fez dinheiro escrevendo a teoria SAP, que o tornou um homem muito rico. Gardner cometeu suicídio em 25 de maio de 2003, mergulhando uma faca de açougueiro de sete polegadas em seu pescoço e coração.
Gardner testemunhava principalmente para homens, cobrando $500 por hora, rotineiramente recomendando a custódia de crianças aos abusadores, desprogramação de crianças e terapia da ameaça para as mães. Gardner lutava contra a reação excessivamente moralista e punitiva da sociedade contra os pedófilos.

Fonte: http://www.giustiziaquotidiana.it/dblog/stampa.asp…

FOTO 2: CHACINA DE CAMPINAS – 31/12/2016 – ARMA MA MÃO
“Sidnei Ramis de Araújo matou a ex-mulher, filho e mais dez em Campinas. Ele invadiu festa da família com uma pistola 9 milímetros e realizou disparos.”

CRIANÇAS RETIRADAS PELO GOVERNO AMERICANO TORNAM-SE ESCRAVAS SEXUAIS

QUEM DISPONIBILIZA ESSA CRIANÇAS GENTE?
CLARO QUE É O GUARDIÃO…
ESSA CRIANÇA TEM PAI E TEM MÃE.
CHEGA DE RODEIOS, VAMOS PARAR DE HIPOCRISIA… E VAMOS ATACAR NA VEIA!

De acordo com os dados mais recentes, existem mais de 40 milhões de pessoas em escravidão, sendo 1 em cada 4 crianças. Seu escopo é enorme e seus lucros também – arrecadando cerca de US $ 150 bilhões anualmente.

Nos EUA, o tráfico de crianças é um problema crescente em todos os 50 estados. Crianças, meninas – algumas com até 9 anos – estão sendo compradas e vendidas por sexo nos Estados Unidos. A idade média de uma jovem mulher vendida por sexo agora é de 13 anos.

O tráfico sexual – especialmente quando se trata de compra e venda de meninas – tornou-se um grande negócio na América, o negócio que mais cresce no crime organizado e a segunda mercadoria mais lucrativa comercializada ilegalmente depois de drogas e armas.

Como observa a jornalista investigativa Amy Fine Collins: “Tornou-se mais lucrativo e muito mais seguro vender adolescentes maleáveis ​​do que drogas ou armas . Um quilo de heroína ou um AK-47 pode ser vendido uma vez, mas uma jovem garota pode ser vendida de 10 a 15 vezes por dia – e um cafetão ‘justo’ confisca 100% de seus ganhos ”.

OLHEM O QUE A IDEOLOGIA DA ALIENAÇÃO PARENTAL TEM FEITO NOS EUA – TIRA DE PAIS PROTETORES PARA ENTREGAR PARA PEDÓFILOS

Enquanto muitos pensam que o estado que leva os filhos dos pais é um gesto nobre para proteger a criança, com muita frequência, o estado remove os filhos de uma situação ruim e os joga em uma situação semelhante a um filme de terror. Muitas vezes, as crianças são retiradas de pais atenciosos, que atingiram um período difícil em suas vidas, e jogadas em situações sádicas torturantes e diretas, onde acabam sendo estupradas, torturadas e até assassinadas.

Segundo os próprios dados do governo, a grande maioria de uma parte dessas crianças traficadas vem do sistema governamental que promete mantê-las em segurança – uma ironia horrível. Mas parece estar configurado dessa maneira.

Esse sistema é criado para puxar crianças de suas famílias por razões ridículas e entregá-las a sistemas de lucro – financiados por seus impostos – que usam essas crianças como vacas em dinheiro e não têm incentivo para mantê-las em segurança.

DISCUPULOS DE GARDNER ATUAM DESDE 1984 CONTEMPORANEO DE RICHARD GARDNER, RALPH UNDERWAGGER E POMEROY… TUDO FARINHA DO MESMO SACO

Em 1984, o Congresso dos Estados Unidos estabeleceu o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC) e, como parte da Lei de Reautorização da Assistência às Crianças Desaparecidas de 2013, eles recebem US $ 40 milhões para estudar e rastrear crianças desaparecidas e traficadas nos Estados Unidos.

Em 2019, o NCMEC ajudou a aplicação da lei com mais de 23.500 casos de crianças desaparecidas, todos considerados fugitivos em perigo.

De acordo com o relatório mais recente, em conformidade com os dados do FBI e os seus, dos quase 24.000 fugitivos relatados ao NCMEC em 2019, um em cada seis foi provável vítima de tráfico sexual de crianças. Desses, 88% estavam sob os serviços sociais quando desapareciam.

Mostrando o escopo do abuso, apenas em 2017, o CyberTipline da NCMEC, um mecanismo nacional para os provedores de serviços públicos e eletrônicos reportarem casos de suspeita de exploração sexual infantil, recebeu mais de 10 milhões de denúncias.

Outras organizações governamentais corroboraram essa tendência horrível. Em uma operação nacional de 70 cidades do FBI em 2013, 60% das vítimas vieram de lares adotivos ou de grupos. Em 2014, as autoridades de Nova York estimaram que 85% das vítimas de tráfico sexual estavam anteriormente no sistema de bem-estar infantil. Em 2012, a polícia de Connecticut resgatou 88 crianças do tráfico sexual; 86 eram do sistema de bem-estar infantil.

Tão perturbador quanto o fato de a maioria das crianças traficadas por sexo pertencer ao sistema é o fato de o FBI ter descoberto em uma operação nacional de 2014 que muitas crianças adotivas resgatadas de traficantes de sexo, incluindo crianças de 11 anos, nunca foram desaparecidas por crianças. autoridades de assistência social.

Até oficiais de alto nível do governo foram enredados nesses escândalos de abuso. Como o TFTP relatou anteriormente , várias vítimas se apresentaram e acusaram o prefeito de Seattle Ed Murray de abusar sexualmente delas quando eram crianças no sistema de assistência social de Washington.

Os registros nesse caso, datados de 1984, explicitamente observaram que Ed Murray “nunca mais deveria ser utilizado como um recurso certificado de CSD para crianças”. Ele também mostrou que um processo criminal foi movido contra Murray pelos promotores, mas, apesar das múltiplas acusações, as acusações nunca foram de algum modo arquivadas e seus registros foram enterrados.

RESULTADO DA BANALIZAÇÃO DO DEPOIMENTO DA VITIMA: O QUE ACONTECEU NOS EUA?

Como apontou Michael Dolce, especialista nesses casos horríveis de abuso infantil, no ano passado, “criamos um sistema para o tráfico sexual de crianças americanas”. De fato.

ESPERO QUE ALGUEM DO GOVERNO LEIA ESSA MATÉRIA ESSA SEJA INTELIGENTE O SUFICIENTE PARA MUDAR ISSO NO BRASIL!

https://www.novoseculonews.com/2020/03/em-2020-mais-pessoas-estao-escravizadas.html?fbclid=IwAR1MUNB9qA_bdO-ZxvlT56fAAOF_YFf_iEGKotAuMUKiaMFaQR_GI1NCL4w

ESTUDOS ATUALIZADOS SOBRE A FALACIA DA ALIENAÇÃO PARENTAL

Resumo
Reivindicações da síndrome de alienação parental (PAS) e alienação parental (PA) passaram a dominar os litígios de custódia, especialmente onde é alegado abuso. Embora muita literatura psicológica e jurídica tenha criticado a SAP, e os principais pesquisadores, assim como a maioria das instituições profissionais, tenham renunciado ao conceito de síndrome, a alienação como comportamento dos pais ou condição da criança continua a ser extensivamente investigada e creditada em contextos de pesquisa e forenses. Este artigo revisa a história da SAP, tanto como postulada por seu inventor, Richard Gardner, quanto usada e aplicada em tribunais, sugerindo que ela não apenas carece de base empírica ou mérito objetivo, mas também deriva das crenças perturbadoras de seu autor sobre adultos e crianças. interação sexual infantil. Em seguida, examina as explorações mais recentes de “alienação” não-síndrome, oferecidas por Janet Johnston e outros, observando sua natureza mais equilibrada e fundamentada e suas implicações remotas mais modestas. No entanto, o artigo conclui que a AP está intimamente ligada à SAP para ser uma melhoria adequada. Também é usado de maneira grosseira nos tribunais para derrotar alegações de abuso, continua a depender de especulações sobre os supostos desejos inconscientes das mães e seus efeitos sobre os filhos e, mais sutilmente que o PAS, minimiza o abuso e seus efeitos sobre mães e filhos.

(https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15379410903084681?fbclid=IwAR2TEHuqZC7Rd0a2I4Je_eXf49v2FeObhwCpoaumV2mWW_UYp_hFIxsSovw&src=recsys&journalCode=wjcc20)

RESUMO
“Síndrome de alienação parental” (PAS) é uma frase criada pelo Dr. Richard Gardner. Desde a sua criação, vários estudiosos revisaram e criticaram esse construto, e ele nunca foi aceito pela comunidade científica como um construto científico legítimo, como uma síndrome ou um distúrbio mental. Apesar de sua rejeição geral como não científica, o construto de SAP às vezes continua a ser usado em contextos legais, como se tivesse uma base adequada na ciência, na clínica ou na prática forense. Este comentário analisa brevemente as críticas anteriores do PAS e descreve vários problemas adicionais que ocorreram com o uso dessa construção.

(https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15379418.2016.1217758?fbclid=IwAR0TsJ09jpj_zIkZ9bOWGjrm_J1vBUwWAL2dafZGNJb0tySSM2rYVLH39BA&scroll=top&needAccess=true&journalCode=wjcc20)

Resumo
Apesar da rejeição generalizada da Síndrome de Alienação Parental (SPA), alguns avaliadores de custódia usam a presença de seus componentes para invalidar alegações de abuso e culpar os pais preferidos. Embora os apoiadores da PAS afirmem que os elementos da PAS são exclusivos da Alienação Parental (AP) e, portanto, podem ser usados ​​para diagnosticá-la, nenhum estudo científico ainda demonstrou isso. A reanálise dos dados de Gardner e nosso conhecimento atual sobre crianças indicam que os elementos da SPA não são exclusivos da AF. Muitos advogados do PA / PAS abordam os casos de custódia, assumindo que, quando as crianças rejeitam os pais, é provavelmente o resultado de uma campanha de denigração por parte dos pais preferidos. O viés de confirmação leva o avaliador a girar, valorizar e verificar as informações, de modo a apoiar a conclusão esperada. Evitar que as crianças visitem significativamente os pais é geralmente motivado pelo desejo de permanecer com a figura principal do apego, em vez de pela rejeição do outro pai. Forçar a visita e reduzir o tempo das crianças com a figura principal do apego leva à rejeição desse pai, em vez de resolvê-lo. O artigo sugere um método de avaliar cientificamente se a rejeição de uma criança por um dos pais se deve a AF, afinidade ou rejeição justificada.

(https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15379418.2019.1590284?fbclid=IwAR3Klr_pCj3QQAhPbbfQS8DHwunbTJa7DQG1g00p5lM0KTd6bAz4VaQSNWE&src=recsys&journalCode=wjcc20)

LISTA DE GRUPOS DE DEFESA DE PEDOFILOS E PEDERASTAS QUE APOIAM A PEDOFILIA

Esta é uma lista dos atuais e antigos grupos de defesa de pedófilos e pederatras que apóiam o contato sexual entre adultos e crianças.

Organizações por país
Internacional

Ipce (anteriormente Pedófilo Internacional e Emancipação Infantil ; mudou seu nome em 1998 por razões de relações públicas). Foi fundada no início dos anos 90. Em 2005, tinha 79 membros em 20 países.

Austrália
Associação Australasiana de Amor Homem / Menino (AMBLA). Um associado de Ipce.
Grupo Australiano de Apoio a Pedófilos (APSG). Fundada em 1980 ou 1983. Sua associação era muito pequena. Foi dissolvido devido à atividade policial e sucedido pelos amantes de meninos e comedores de abobrinha (BLAZE). Este grupo também foi desmantelado pela polícia.

Bélgica
Dokumentatiedienst Pedofilie .
Centro de Pesquisa e Informação sobre Finanças e Sexualidade ( fr ), 1982–1986. Fundada por Philippe Charpentier. O grupo publicou a revista L’Espoir .
Fach Und Selbsthilfegruppe Paedophilie . Fundada no início dos anos 70.
Stiekum .
Studiegroep Pedofilie . extinta.

Canadá
Coalizão Pédophile Québécois . Associado ao Ipce.
Fundação Nova . Extinta.

Dinamarca
Associação Dinamarquesa de Pedófilos (DPA), 1985-2004.

França
Groupe de Recherche pour une Enfance Différente (GRED), 1979–1987. O grupo publicou o boletim Le Petit Gredin ( O Pequeno Ladino ).

Alemanha
Veja também: debate sobre pedofilia nas décadas de 1970 e 1980 (em alemão) e Debate sobre pedofilia (Alliance 90 / The Greens) (em alemão)
AG-Pädo . Fundada em 1991 pela associação Arbeitsgruppe des Bundesverbandes Homosexualität . [7] [8]
Ação Freis Leben (AFL). [7]
Arbeitskreis Päderastie-Pädophilie (APF). Ativo no início dos anos 80. [4]
Arbeitsgemeinschaft Humane Sexualität (AHS) ( de ).
Arbeitsgemeinschaft “Schwule, Päderasten und Transsexuelle” (“Grupo de trabalho ‘Gays, pederastas e transexuais'”). Uma facção dos anos 80 do Partido Verde Alemão envolvida em ativismo pró-pedófilo. Agora extinta e vista com vergonha. [9]
Deutsche Studien- und Arbeitsgemeinschaft Pädophilie (DSAP). 1979-1983. [7]
Fach und Selbsthilfegruppe Paedophilie . [7]
Indianerkommune . Ativo desde os anos 70 até meados dos anos 80. [4] Comuna que pressionava o Partido Verde, às vezes violentamente, pelo que considerava ser a libertação das crianças. [10]
Kanalratten . Filial da Indianerkommune, exceto para pedófilos do sexo feminino. [11]
Krumme 13 (K13). [12] [13]
Pädoguppe, Rat e Tat-Zentrum . [7]
Pädophile Selbsthilfe- und Emanzipationsgruppe München (SHG). [14] A partir de 2003, a polícia começou a invadir seus membros, resultando em mais de meio milhão de itens de pornografia infantil apreendidos e várias prisões. [15]
Verein für sexuelle Gleichberechtigung . Fundada em Munique. 1973-1988. [16]
Itália
Gruppo P. Fundado por Francesco Vallini, jornalista da revista gay Babilonia . Ele e outros dez associados ao Gruppo P foram presos em 1993. Na época, a equipe editorial da revista o defendia. O grupo publicou o boletim Corriere del pedofili . [17]
Holanda
Jon . Fundada em 1979 pela Sociedade Holandesa de Reforma Sexual . [7]
Partido pelo Amor, Liberdade e Diversidade no Bairro , 2006-2010, recomeçou em 2020. Partido político holandês que defende a redução da idade legal de consentimento para 12 anos (com o objetivo de eventualmente aboli-lo) e a legalização da pornografia infantil. [1] Ele nunca participou de nenhuma eleição e tem apenas três membros conhecidos. [18] [19]
Vereniging Martijn . Fundado em 1982. Em 27 de junho de 2012, um tribunal holandês decidiu que o grupo era ilegal e ordenou que se dissolvesse imediatamente. [20] No entanto, essa decisão foi anulada por um tribunal superior em abril de 2013. O juiz motivou a decisão afirmando que o clube não cometeu crimes e tinha o direito de liberdade de associação . [21] Isso foi anulado pelo Supremo Tribunal Holandês em 18 de abril de 2014, restabelecendo a ordem do juiz e banindo a organização por banalizar e glorificar atos pedofílicos. [22] A associação interpôs um recurso no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, mas foi rejeitada. [23] O grupo publicou a revista OK. [24]

Noruega
Grupo Norueguês de Pedófilos . [25]
Anistia por Sexualidade Infantil . [25]

Suíça
Schweizerische Arbeitsgemeinschaft Pädophile . [4]

Reino Unido
Pedophile Action for Liberation , formada em 1974, fundida com a PIE em 1975. [4]
Pedophile Information Exchange (PIE), 1974–1984. [26] Foi afiliado ao Conselho Nacional de Liberdades Civis (agora conhecido como Liberdade) de 1975 a 1983, quando foi expulso. [27] Publicou as revistas Magpie , Understanding Pedophilia and Childhood Rights . [4] Recebeu apoio também do Albany Trust , [28] [29] [30] Campanha pela Igualdade Homossexual , [31] [32] [33] Esquerda Gay , [34] [35] [36] [37] eGuia Gay Internacional de Spartacus . [38] [39] [40] [41] [42]

Estados Unidos
Círculo de Sensualidade na Infância (CSC). Fundada em 1971 em San Diego , Califórnia , por um aluno de Wilhelm Reich . [25] Extinta em meados da década de 1980. [1]
Associação Norte-Americana de Amor de Homem / Menino (NAMBLA). 1978 – presente. Considerado em grande parte extinto. [43]
Verdade do Projeto. Uma das organizações que foi expulsa da ILGA em 1994 por ser uma organização pedófila. [44]
Sociedade René Guyon . A maioria dos pesquisadores considerou uma operação de propaganda individual. [3] Dizia-se que seu slogan era “sexo antes das oito, ou então é tarde demais”. [3] [25] Extinta em meados da década de 1980. [1]

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_pedophile_and_pederast_advocacy_organizations